Maringá tem terra agrícola mais cara do Paraná; veja o ranking

Um levantamento divulgado pela Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (SEAB), do Governo do Paraná, indica que Maringá tem a terra agrícola mais cara do estado.
O valor de um hectare (10.000 m²) tem custo médio de R$ 185,4 mil. Em segundo lugar, aparece Foz do Iguaçu, com R$ 184,2 mil e, na terceira posição, há um empate entre quatro cidades vizinhas de Maringá: Floresta, Ivatuba, Paiçandu e Sarandi, onde o valor médio de um hectare é de R$ 181,8 mil.
Na 4ª posição aparece a cidade de: Serranópolis do Iguaçu (R$ 171,2 mil). Já na 5ª, há outro empate, desta vez entre as cidades de Doutor Camargo, Ourizona e São Jorge do Ivaí, onde o valor médio do hectare é de R$ 165,6 mil. Veja o ranking:
| Posição | Cidade | Valor médio do hectare categoria A-I |
| 1º | Maringá | R$ 185,4 mil |
| 2º | Foz do Iguaçu | R$ 184,2 mil |
| 3ª | Floresta, Ivatuba, Paiçandu, Sarandi | R$ 181,8 mil |
| 4ª | Serranópolis do Iguaçu | R$ 171,2 mil |
| 5ª | Doutor Camargo, Ourizona, São Jorge do Ivaí | R$ 165,6 mil |
Os números acima se referem a locais da categoria A-I, consideradas as melhores para a agricultura por serem propriedades planas, férteis e com boa drenagem.
Terra mais barata
Na categoria A-I, as cinco cidades com terras mais baratas no Paraná são:
| Posição | Cidade | Valor médio do hectare categoria A-I |
| 1ª | Araruna | R$ 118,4 mil |
| 2ª | Moreira Sales | R$ 120,2 mil |
| 3ª | Altamira do Paraná | R$ 121,5 mil |
| 4ª | Janiópolis | R$ 122,9 mil |
| 5ª | Farol | R$ 124,2 mil |
No entanto, para encontrar valores ainda mais acessíveis é preciso mudar a categoria. De acordo com a metodologia do levantamento, quanto menor o algarismo romano (I), mais intensivo pode ser o uso, e quanto maior (VIII), mais restrito. Já as letras correspondem aos grupos: uso agrícola intensivo (A), uso silvipastoril (B) e servidão florestal (C).
Os valores mais acessíveis são encontrados na categoria C-VIII, que se refere a locais de uso mais restrito e de servidão florestal, onde o proprietário mantém a vegetação nativa em uma parte da propriedade.
Nesse caso, o custo médio do hectare cai expressivamente. Veja o ranking:
| Colocação | Cidade | Valor do hectare categoria C-VIII |
| 1º lugar | União da Vitória | R$ 4.800 |
| 2º lugar | Porto Vitória São Mateus do Sul | R$ 5.000 |
| 3º lugar | Adrianópolis | R$ 5.100 |
| 4º lugar | Antonina Guaraqueçaba Guaratuba Matinhos Paranaguá | R$ 5.200 |
| 5º lugar | Paula Freitas Tunas do Paraná | R$ 5.400 |
Para acessar o levantamento completo, clique aqui.
