Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

22 de novembro de 2024

Ministério Público investiga mensagens de ódio contra menino que matou 23 animais


Por Redação GMC Online Publicado 17/10/2024 às 14h18
Ouvir: 00:00

O Ministério Público vai investigar as mensagens de ódio contra a criança que matou vinte e três animais de uma clínica veterinária em Nova Fátima, no norte do Paraná, no último domingo, 13.

image
Foto: Reprodução

Em nota, a instituição afirma que abriu um procedimento para acompanhar a situação por meio da Promotoria de Justiça do município. Além disso, informou que o menino receberá o devido acompanhamento de uma equipe multidisciplinar.

“O MPPR destaca que também serão apurados alguns casos de mensagens de ódio dirigidas à criança e sua família, que já chegaram à Promotoria, para eventual responsabilização dos envolvidos. Os autos são sigilosos”, enfatiza o Ministério Público do Paraná.

O Caso

Uma criança, de 9 anos, matou mais de vinte animais no Hospital Veterinário de Nova Fátima. A câmera de segurança registrou quando o menino entrou na ‘fazendinha’ inaugurada há poucos dias.

Vinte e três animais foram mortos com crueldade. Três porquinhos da índia e 20 coelhos foram arremessados contra a parede e alguns deles tiveram as patas arrancadas. Além dos animais mortos, outros foram encontrados soltos pelo local.

No vídeo, o menino aparece pulando o cercado com seu cachorro e correndo no quintal do hospital. A criança fica cerca de 40 minutos no local. A dona da ‘fazendinha’ percebe a movimentação pela câmera de monitoramento, vai até o local e se depara com os coelhos mortos. Nas imagens, ela identificou que se tratava de uma criança.

A Polícia Militar foi acionada pela proprietária do hospital, compareceu ao local e realizou o registro da ocorrência. A Polícia Civil foi informada do caso e segue com as investigações.

A criança foi identificada, o Conselho Tutelar foi informado e as medidas cabíveis foram tomadas. “Como uma criança de 9 anos é a autora, não há implicações criminais. O Boletim de Ocorrência e outras informações foram repassados ao Conselho Tutelar”, diz a Polícia Civil.

As informações são da Catve.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação