Morre um dos maiores personagens da história do futebol paranaense


Por Banda B, parceira do GMC Online
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Amilton foi um raro caso de personagem histórico no futebol amador e no profissional. Foto: Reprodução/Facebook.

O futebol paranaense está de luto. Morreu Amílton Noffke, um dos grandes descobridores de talentos da história. Ele tinha 84 anos e seguia ainda na ativa na Suburbana, o campeonato de futebol amador de Curitiba. Um dos raros nomes a brilhar no amador e no profissional, Noffke foi responsável pelo surgimento de uma geração de craques nos anos 1970 e 1980. O treinador tinha problemas no fígado e faleceu neste domingo, 31, na UPA do Fazendinha. Seu corpo será sepultado nesta segunda-feira, 1, no cemitério do Campo Comprido.

Por mais de dez anos, Amílton Noffke foi o coordenador das categorias de base do Pinheiros. Pelas mãos dele passaram os principais jogadores dos títulos paranaenses de 1984 e 1987. Gente como Roberson, Serginho, Maurício, Sérgio Luís e Marquinhos. Sem contar os que vieram depois, como Maurílio, que fez história no Paraná Clube.

Ainda no Pinheiros, Amílton Noffke revelou jogadores que ganharam o mundo. Como o atual técnico do Athletico, Cuca, que rapidamente saiu do Iguaçu de Santa Felicidade para fazer carreira no Grêmio. Ou Ademir Alcântara, que rodou por Portugal antes de virar o Mestre do meio-campo do Coritiba. E Amarildo, centroavante que ganhou a Europa nos anos 1990.

Longa carreira

No Athletico, para onde foi em 1986, ajudou a revelar o zagueiro Marcão, o volante Roberto Cavalo, o atacante Vílson e especialmente Adílson Batista.

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