O Parque Ecológico Lagoa Azul, onde uma turista morreu após saltar de um pêndulo no domingo, 3, estava interditado antes e no dia em que houve o acidente, segundo a Prefeitura de Campo Magro, na região metropolitana de Curitiba. A mulher, de 25 anos, morreu ao colidir contra pedras.
Segundo a administração municipal, o parque não possui licenças de funcionamento, incluindo as ambientais, além do alvará e da autorização do Corpo de Bombeiros. “Os gestores da área chamada de parque atuam por conta e em desconformidade com as leis municipais”, informou a prefeitura à Banda B.
De acordo com a Polícia Civil, o caso é investigado como homicídio culposo, quando não há intenção de matar. O delegado responsável pelo inquérito contou à reportagem que esteve no local do acidente e ouviu algumas pessoas que estavam na mesma excursão que a vítima, que vivia em Joinville (SC).
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