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29 de agosto de 2024

Polícia apura morte de criança de nove anos na região


Por Luciana Peña/CBN Maringá Publicado 29/08/2024 às 17h02
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Imagem ilustrativa. Foto: Fábio Dias/EPR

A Polícia Civil está apurando a morte da criança de nove anos identificada como Gabriel Tavares. O menino morreu nessa quarta-feira, 18, em Flórida. Vizinhos contaram que o pai buscou ajuda quando o filho já estava morto. Não há sinais de violência e a princípio foi morte natural. A criança tinha sido atendida dias antes no hospital com vômito e febre.

Mas a polícia abriu inquérito para investigar e pediu um exame ao Instituto Médico Legal (IML) para determinar a causa da morte. O pai da criança ainda não foi ouvido pela polícia e aparenta ter um problema mental.

O delegado responsável pelo caso, Vagner Malaquias, explica que a Polícia Civil foi acionada e está apurando o caso.

“A polícia foi acionada na tarde de ontem, 28, sendo informada do óbito no município de Flórida, uma criança de 9 anos. A Polícia Científica esteve no local para verificação do que de fato havia ocorrido. No primeiro momento, havia uma incerteza quanto à causa da morte, na verdade ainda há, nós teremos a informação correta do que levou essa criança à morte após a confecção do laudo cadavérico. No local, o pai já tinha sido encaminhado ao hospital. E no hospital, segundo aponta o prontuário médico do atendimento dele, constava que o pai falava coisas desconexas e alternava momentos de choro. Nós não sabemos ainda exatamente qual foi a reação dele, o que levou a essa sensação. Talvez nós cogitamos inclusive que ele tenha algum problema mental. É o que apontava a descrição do relatório do atendimento do pai.

E havia informação também de que a criança tinha sido levada ao hospital dois dias antes, com vômito e febre. Então, no local não havia sinais de violência nem na casa e nem no corpo da criança. Então, em um primeiro momento, não há a confirmação de que teria sido morte violenta. Nós acreditamos que tenha sido morte natural, embora nenhuma possa ser descartada ainda. Nós teremos a informação exata do que levou essa criança a morte com a confecção do laudo do cadáver. Assim que ele for concluído, nós analisaremos o laudo e ouviremos o pai da criança quando ele estiver com o estado emocional mais estabilizado e vizinhos que teriam sido os primeiros a tomar em conhecimento da morte dessa criança. Houve alguns questionamentos iniciais, algumas dúvidas com relação à situação do genitor da criança morta, porque ele aparentava ter um ferimento no braço, ele tinha um ferimento no braço, uma queimadura”, explica o delegado.

Ouça a reportagem completa na CBN Maringá.

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