Veja 8 cachoeiras que ficam a até 150 km de Maringá


Por Rafael Bereta
Cachoeira de Pulinópolis
Foto: Arquivo GMC

Nos últimos dias, os maringaenses têm enfrentado termômetros que alcançaram os 33ºC na cidade, segundo informações do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar). Pensando nisso, o GMC online preparou uma lista com 8 cachoeiras que ficam até 150 km de Maringá. Muitas delas, são visitadas por ciclistas nos fins de semana, que depois do pedal, aproveitam para se refrescar e aproveitar o contato com a natureza. Confira abaixo.

Marialva

Foto: Arquivo GMC

A cachoeira em Marialva, fica localizada a 25 quilômetros de Maringá. Considerada o lugar mais visitado da região, muitos ciclistas vão ao local para fazer trilha.

No entanto, para chegar lá é preciso sair de Maringá pela Estrada Velha, atrás da cidade de Sarandi, próximo à distribuidora de combustíveis CPA. A estrada termina já no município de Marialva.

No Google Maps é possível ver as indicações para quem pretende ir de carro, pela rodovia BR-376.

Pulinópolis

Outra alternativa na lista de cachoeiras perto de Maringá, é a cachoeira de Pulinópolis: Foto: Arquivo GMC

A cachoeira de Pulinópolis atrai muitos adeptos à natureza. Localizada a 28 quilômetros de Maringá, na rodovia PR-548, distrito de Mandaguaçu, também é uma boa opção para quem curte este lazer no fim de semana.

No Wikiloc, existe uma trilha que sai de Maringá e chega ao local. O Google Maps também indica que a localização só pode ser acessada de carro até certo ponto, na estrada. Depois, é preciso prosseguir o percurso a pé. 

Cachoeira de Ângulo

Foto: Reprodução/Google Maps

A cachoeira de Ângulo é muito conhecida na região e de fácil acesso. Essa queda-d’água pode ser acessada por dois trajetos, um por meio da rodovia PR-461 e a outra pela PR-317.

A entrada para a estrada que leva até a cachoeira é após uma grande plantação de eucaliptos, na lateral direita da estrada. Após a descer e passar por uma ponte, existe uma entrada à esquerda que leva até o local.

Veja a indicação do trajeto pelo Google Maps.

Cachoeira de Astorga

Foto: Reprodução

Outra sugestão na lista de cachoeiras, fica a 48 km de Maringá, em Astorga. Lá, há uma grande cascata que pode ser acessada tanto pela estrada Mauro Trindade, em Sarandi, quanto por um caminho mais longo em Astorga.

No entanto, os dois itinerários precisam ser finalizados a pé, pois a estrada não termina na cachoeira.

Google Maps indica a localização do percurso.

Cachoeira Dourados

Foto: Reprodução

Esta cachoeira fica localizada a 50 km de Maringá, em Mandaguari. É possível chegar ao trajeto por meio de uma estrada localizada na rodovia Hermínio Penacchi. A localização está disponível no Google Maps.

Cachoeira Ribeirão Caxangá

Foto: Reprodução/Google Maps

Uma outra opção de cachoeira para curtir o fim de semana fica em Atalaia, a cerca de 61 quilômetros de Maringá, No local, é possível utilizar o trajeto pela rodovia PR-317 seguindo pela PR-218. 

No Google Maps é possível ver as indicações para quem pretende conhecer o lugar.

Cachoeira do Moinho

Foto: Reprodução

Famosa por atrair muitas famílias que curtem lazer e natureza. A cachoeira do Moinho, em Apucarana fica a 71 km de Maringá, na rodovia BR-376. O Google Maps disponibiliza indicações para quem pretende ir de carro.

Cachoeira do Giocondo

Foto: Reprodução/Google Maps

A queda d’água localizada a 72 km de Maringá pode ser acessada pela BR-376 e a rodovia Hermínio Antonio Pennacchiem. O trecho final para chegar até lá precisa ser a pé.

É possível chegar ao local utilizando o Google Maps como referência. 

1° minuto: campanha de prevenção de afogamento, engasgo e asfixia

Com o início do verão, muitas pessoas aproveitam o momento para irem para os rios, piscinas, represas e praias como forma de amenizar o calor. Porém, os mergulhos exigem cuidados, principalmente quando envolvem crianças e adolescentes.

Pensando nisso, o Grupo Maringá de Comunicação (GMC) tem promovido a campanha 1° minuto, com uma série de ações para auxiliar as pessoas na prevenção de acidentes em crianças e adultos causadas por afogamento, sufocamento, asfixias e outros.

“A campanha tem objetivo de capacitar o maior número de pessoas possíveis em técnicas de primeiros socorros, para que quando alguém necessitar de auxilio, seja por afogamento, engasgo, parada cardíaca, sempre tenha alguém por perto que ministre os primeiros socorros até a chegada da equipe de suporte de vida do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) ou Siate Corpo de Bombeiros”, explica o enfermeiro do Instituto Salvar, Ricardo Bewald.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o afogamento é uma das principais causas de morte em todo o mundo. Só no Brasil, afogamentos provocam quase 6 mil mortes por ano, sendo crianças e jovens do sexo masculino as principais vítimas.

Medidas preventivas contra afogamento em cachoeiras

O enfermeiro do Instituto Salvar, Ricardo Bewald, ressalta que visitas em rios e cachoeiras precisam ser feitas com roupas leves e calçados de preferencia com solas de borrachas, que aumentam o atrito com as pedras e diminuem os riscos de quedas por escorregões.

“De fato, é preciso tomar cuidado com mergulhos onde não se conhece, pois geralmente em cachoeiras na queda d’água forma-se um fosso profundo e a água tende a puxar as pessoas para o fundo, causando o afogamento. Por isso, nossa orientação é sempre ouvir as técnicas de pessoas que conhecem bem o local e nunca ir sozinho nesses locais”, elenca.

Em casos de afogamentos totais ou parciais, o atendimento no primeiro minuto faz total diferença na chance de sobrevida do paciente. Quanto mais rápido iniciar o atendimento, menos chance de sequelas e maior probabilidade de sobrevivência.

“Em caso de afogamentos em lagos, rios, mares, se você não for treinado para fazer um resgate, não tente fazer entrando na água, porque há grande chance de você ser mais uma vitima. Procure jogar uma corda, boias, para que a pessoa se segure e chame a ajuda do Corpo de Bombeiros. Se a pessoa estiver fora da água e não estiver respirando inicie imediatamente manobras de reanimação cardíaca até a chegada da equipe de resgate”, alerta o enfermeiro.

Foto: Divulgação
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