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12 de dezembro de 2024

Empresários e cantores pagaram para polícia não investigar jogo ilegal


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online Publicado 12/12/2024 às 09h41
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A Força-Tarefa de Combate ao Crime Organizado (Ficco), em ação conjunta com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), realiza, na manhã desta quinta-feira, 12, a Operação Latus Actio II, com o objetivo de reprimir crimes de corrupção ativa e passiva e a contravenção penal por exploração de jogos de azar.

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Foto: PF/Divulgação

São cumpridos um mandado de prisão preventiva e seis de busca e apreensão nas cidades de São Paulo, Mauá, São Caetano do Sul, Mogi das Cruzes e São José dos Campos.

Após a deflagração da primeira fase da operação, em 12 de março deste ano, novas evidências coletadas no material apreendido permitiram constatar que policiais civis de São Paulo teriam solicitado propina a produtores, empresários e cantores de funk para não investigá-los por exploração de jogos de azar – no caso, rifas promovidas e divulgadas por artistas e influenciadores em suas redes sociais.

Clique aqui e leia a reportagem completa no Metrópoles, parceiro do GMC Online.

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