Família dos 8 desaparecidos no DF tem esperança de que eles estejam vivos: “Fé”


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online

A família de Elizamar da Silva, 39 anos, ainda tem esperança de que a mulher seja encontrada com vida: “Temos fé”. A cabeleireira é integrante da família de oito pessoas que estão desaparecidas desde a última quinta-feira, 12. O veículo da mulher foi encontrado carbonizado no fim de semana, no Entorno do Distrito Federal, com quatro corpos dentro. Um teste de DNA será feito para confirmar se os corpos são ou não de Elizamar e dos três filhos, todos crianças.

Foto: Reprodução/Redes sociais

Na madrugada dessa segunda-feira, 16, a polícia localizou um outro veículo – um Siena – na BR-251, altura de Unaí (MG). Dentro, havia duas pessoas mortas, carbonizadas. O automóvel pertence ao sogro da cabeleireira. Agora, ao todo, além de Elizamar e seus três filhos, a polícia trabalha com o sumiço de Thiago Gabriel Belchior (atual parceiro), de 30 anos, os pais dele, de 52 e 54 anos, e a irmã dele, tia das crianças, 25.

Marido da cabelereira está desaparecido. (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Desaparecimento

Elizamar sumiu na quinta-feira, 12, ao sair da casa da sogra com os filhos, em um condomínio no Itapoã. No dia seguinte, a polícia encontrou um carro carbonizado, semelhante ao da cabeleireira, e com os quatro corpos dentro.

O filho mais velho de Elizamar, fruto de um relacionamento anterior, contou à polícia que a mãe passou pelo condomínio da sogra para buscar o marido. Ele acrescentou que Thiago Gabriel se desentendeu com a companheira e que continuou no Paranoá depois de a empresária deixar o local com os filhos.

Veículo carbonizado

Os quatro corpos carbonizados encontrados dentro do Clio preto de Elizamar foram conduzidos para o Instituto de Medicina Legal (IML), de Luziânia, onde passam por perícia.

Ao analisar o histórico de localização do celular da cabeleireira, foi possível comprovar que ela ficou no condomínio da sogra por cerca de 20 minutos. Depois, passou por um posto de gasolina, por volta das 0h30, e depois disso, na BR-260. O último registro foi às 23h21 de quinta-feira, 12, quando o aplicativo indicou “não há modo trajeto”.

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