Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

26 de abril de 2024

Irmãos são julgados em Maringá pela morte da adolescente Jeniffer Tavares


Por Ricardo Freitas Publicado 27/07/2022 às 10h50 Atualizado 20/10/2022 às 13h51
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Jeniffer Tavares Mologni. Foto: Redes Sociais

Começaram a ser julgados na manhã desta quarta-feira, 27, em Maringá, os irmãos Carlos Alberto Dias da Silva, de 29 anos, e Roberto Dias da Silva, de 33 anos, pelo assassinato de Jeniffer Tavares Mologni, de 16 anos. A adolescente foi encontrada morta em um terreno baldio, em maio de 2019.

Carlos Alberto disse à polícia que a adolescente morreu de overdose. Os dois teriam consumido cocaína em um motel, quando ela começou a passar mal. Carlos Afirmou que estava levando a moça ao hospital, mas no caminho, ao perceber que ela estava morta, teria jogado o corpo de Jeniffer no local em que ele foi encontrado.

No entanto, a polícia não acredita nessa versão, pois não explica o laudo do Instituto Médico Legal (IML). Jeniffer foi violentada, sofreu traumatismo craniano e morreu de asfixia mecânica, aponta o laudo.

Segundo o Ministério Público, o irmão Roberto ajudou a ocultar o cadáver, além disso, foi até o motel para recolher pertences deixados por Jeniffer e Carlos. Ele nega o crime.

Carlos Alberto foi denunciado por homicídio qualificado, estupro de vulnerável, ocultação de cadáver e fraude processual. Já seu irmão foi denunciado por fraude processual e ocultação de cadáver.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação