Laudo aponta causa oficial da morte de empresário em Interlagos
Os dois primeiros laudos entregues pelo Instituto de Criminalística (IC) ao Departamento de Homicídios (DHPP), nessa segunda-feira, 16, comprovaram oficialmente que o empresário Adalberto Amarilio Júnior, de 36 anos, morreu por asfixia. Os documentos reforçam a suspeita de que ele pode ter sido morto por um segurança que atuava no evento do Autódromo de Interlagos, zona sul de São Paulo, onde Adalberto estava com um amigo.

O próprio amigo do empresário, última pessoa a vê-lo com vida, chegou a ser considerado suspeito. Mas a polícia afirmou que, apesar de inconsistências em seu depoimento, ele tem um álibi e não há, por enquanto, indícios de seu envolvimento no caso.
A Polícia Civil sabe que Adalberto morreu por asfixia — com isso, a natureza do inquérito foi alterada para homicídio. No entanto, a forma como o crime ocorreu ainda não foi determinada. Por essa razão, há duas possibilidades em investigação: morte por constrição torácica (provocada por pressão no tórax) ou asfixia resultante de pressão no pescoço.
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