Maior prisão da Europa e custo para falar com a família: como é o presídio francês onde jovem do Paraná está detida

A jovem curitibana Amanda Alves Moreira ficou cerca de duas semanas sem dar notícias à família, que agora foi comunicada sobre a prisão dela no Centro Penitenciário de Fleury-Mérogis, localizado a cerca de 30 quilômetros de Paris. Considerado o maior presídio da Europa, o complexo abriga milhares de pessoas em condições marcadas por superlotação, regras rígidas de contato com familiares e restrições financeiras para a comunicação.
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Documento enviado pelo Setor de Assistência do Consulado-Geral do Brasil em Paris para a família de Amanda — e obtido pela Banda B — aponta que a acompanhante de luxo deverá ser julgada em breve pelo crime cometido, embora ele ainda seja desconhecido. A jovem pediu para que a família não se preocupe e avisou que não poderia fazer ligações no momento.
Além de todo o processo burocrático para tentar estabelecer contato com a família, Amanda depende de autorização das autoridades francesas e da compra de créditos. Cada detento recebe cerca de 30 euros (cerca de R$ 184) por mês para despesas básicas, como produtos de higiene e telefonemas. Caso trabalhe na prisão, pode receber uma remuneração pelas horas de serviço, que também pode ser usada para chamadas.
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