Médicos executados no Rio foram alvo de ao menos 33 tiros de pistolas


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online
Foto: Reprodução

Os três médicos executados e um quarto que ficou ferido por criminosos na madrugada desta quinta-feira, 5, em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, foram alvo de ao menos 33 tiros de pistolas calibre 9 milímetros.

Essa foi a quantidade de cápsulas recolhidas pela Polícia Civil do Rio na Avenida Lúcio Costa, local das execuções, na orla da praia na zona oeste fluminense. A Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro instaurou um inquérito para investigar o triplo homicídio.

Em breve coletiva de imprensa, no fim da manhã desta quinta-feira, representantes da Polícia Civil, do Ministério Público do Rio e da Polícia Federal (PF) não deram detalhes sobre o crime como, por exemplo, possíveis motivações e linhas de investigação.

Um dos médicos assassinados, Diego Ralf Bomfim, de 35 anos, é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSol-SP). Os quatro profissionais atuavam em São Paulo e estavam no Rio para participar de um congresso internacional de ortopedia, área em que atuavam.

A ação criminosa contra os médicos durou cerca de 20 segundos. Dois dos atiradores ainda voltaram ao quiosque, depois que uma das vítimas tentou se abrigar (assista abaixo).

Leia a reportagem completa em Metrópoles, parceiro do GMC Online.

Sair da versão mobile