O motorista do ônibus em que viajava Karen Santos, que morreu após cair quando a porta para cadeirantes abriu, com o veículo em movimento, prestou depoimento na sexta-feira, 30.
Ele disse ao delegado responsável pelo inquérito que a abertura da porta é manual. É preciso que a porta seja aberta pelo lado de fora para que o passageiro cadeirante desça do veículo.
Não é um sistema pneumático com acionamento por botão, explicou o motorista.
A investigação irá apurar se houve uma falha humana, caso a porta tenha sido aberta antes do acidente e não tenha sido travada adequadamente; ou se foi uma falha mecânica.
Além da perícia realizada pelo fabricante, a Polícia Científica também fará uma perícia no veículo esta semana.
A Cidade Verde Transporte Rodoviário também abriu uma investigação interna para apurar o que aconteceu com a porta.