Mulher mantida em cárcere por 22 anos no Paraná pode ter sido estuprada por 30 homens
Cerca de 30 homens devem ser investigados por estupros cometidos contra a mulher mantida em cárcere privado durante 22 anos pelo padrasto, em Araucária, no Paraná. O caso veio à tona após a vítima, de 29 anos, conseguir fugir e denunciar o suspeito, de 51.
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De acordo com o delegado responsável pelas investigações, além de ser filmada enquanto era estuprada por desconhecidos, a vítima era obrigada a não usar nenhum método contraceptivo. A justificativa, segundo o delegado, é de que o padrasto queria que a vítima engravidasse de um dos homens.
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A mulher relatou à repórter da Ric RECORD Beatriz Frehner que o próprio agressor era quem marcava os encontros, preparava o quarto e a obrigava a manter relações sexuais com desconhecidos, enquanto os três filhos dela dormiam em um cômodo ao lado. As crianças que a vítima teve após os estupros do padrasto têm 6, 9 e 13 anos de idade.
Em um dos episódios, um dos homens chegou a questionar se a vítima estava à vontade, mas o padrasto respondeu no lugar dela: “Ela quer!”. A jovem começou a ser abusada aos 7 anos. Aos 16, houve a primeira gravidez.
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