O que se sabe sobre o caso da recém-nascida achada dentro de armário
As buscas pelo corpo da menina Ana Beatriz, de apenas 15 dias, duraram cinco dias. O corpo foi encontrado pela polícia dentro da casa da família, na terça-feira, 15. Ela estava escondida em um armário de madeira, na área da lavanderia, em Novo Lino, interior de Alagoas. No local, havia vários produtos de limpeza. A menina estava envolta em uma bolsa plástica.

Ana Beatriz, conforme as investigações da Polícia Civil (PC), foi morta pela mãe, identificada como Eduarda Silva de Oliveira. Inicialmente, a mulher procurou a polícia alegando ter sido vítima de bandidos, que teriam sequestrado a recém-nascida.
Eduarda confessou à polícia ter matado Ana Beatriz asfixiada com um travesseiro porque a menina não parava de chorar por não dormir a dois dias.
Durante a apuração da PC, a mãe da menina mudou várias vezes as versões apresentadas, fato revelado na segunda-feira, 14, pelos delegados Igor Diego e João Marcelo. Isso levou os investigadores a descartarem a hipótese de sequestro. Informações de uma integrante da família da menina ajudaram a polícia na elucidação do caso e localização da menina, mas foi a mãe quem forneceu o lugar exato em que estava o corpo da recém-nascida.
As últimas informações são de que Eduarda teria confessado o crime. Ela desmaiou na residência após a confirmação da morte e precisou ser levada ao hospital por uma ambulância. Temendo que a mulher fosse vítima de agressão por parte de vizinhos e terceiros, a polícia reforçou a segurança dela.
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