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19 de dezembro de 2025

Pedras de crack são encontradas em mochila de criança de 2 anos em CMEI de Maringá; Polícia investiga o caso


Por Redação GMC Online e CBN Maringá Publicado 05/03/2024 às 16h07
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Foto: Nucria.

Uma professora encontrou porções de crack no bolso lateral da mochila de uma criança de 2 anos e 4 meses em um Cmei do Conjunto Odwaldo Bueno, em Maringá. A Guarda Municipal e a Polícia Militar foram acionadas, a droga foi apreendida e o Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente (Nucria) vai iniciar as investigações.

Segundo a delegada do Nucria, Karen Friedrich Nascimento, ao realizar a troca de calçado da criança, uma servidora do Cmei localizou substância análoga a crack no bolso lateral da mochila dela. “Será instaurado inquérito policial para apurar o crime de expor a vida ou a saúde a perigo direto ou iminente, tendo em vista que nesse caso houve a existência de perigo tanto para a criança quanto para os demais alunos que frequentam ali o Cmei e eventualmente poderiam acessar a mochila e acabar ingerindo essa substância entorpecente. Também realizamos algumas diligências e verificamos que a genitora seria usuária de drogas. O Conselho Tutelar já foi acionado e também verificaremos se seria o caso nesse momento de solicitar alguma medida protetiva no judiciário ou o Conselho Tutelar aplicar uma medida de proteção em relação à criança”, diz a delegada.

A ocorrência foi registrada na última sexta-feira, 2.

A Prefeitura de Maringá se manifestou por meio de nota sobre o caso quando aconteceu. Leia abaixo na íntegra:

“A Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Educação, informa que, assim que a equipe do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) encontrou a substância na mochila do aluno, realizou todos os encaminhamentos, por meio do setor de Proteção à Criança da Secretaria de Educação. A Guarda Civil Municipal e a Polícia foram acionadas para registro do boletim de ocorrência e apreensão da substância. O Conselho Tutelar também foi acionado para apuração do caso e encaminhamento aos órgãos de proteção à criança”.

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