As forças de segurança de Maringá vêm dando uma resposta firme à recente onda de furtos a estabelecimentos comerciais na cidade. Nos últimos dias, diversos suspeitos foram presos em flagrante pela Polícia Civil, Polícia Militar e Guarda Civil Municipal, em ações coordenadas que resultaram também na recuperação de bens furtados.
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Entre os casos registrados:
- Um homem de 35 anos foi preso pela Polícia Militar após furtar um shopping localizado na Avenida Tuiuti;
- Um homem de 58 anos, também detido pela PM, é acusado de furtos em farmácias da região central;
- Um suspeito de 24 anos foi preso por invadir e furtar um restaurante na Avenida Paraná;
- Dois indivíduos foram presos pela Guarda Municipal, após praticarem furto em outro estabelecimento (imagens dos objetos foram anexadas às ocorrências);
- A Polícia Civil efetuou prisões por receptação de notebook e outros bens que haviam sido furtados (também com imagens anexadas).
Segundo o delegado Laercio Fahur, responsável pela Delegacia de Furtos e Roubos da Polícia Civil de Maringá, parte dos detidos confessou envolvimento em outros crimes semelhantes, com base em provas colhidas durante as investigações, como imagens de câmeras de segurança.
“Polícia Civil, Polícia Militar e Guarda Municipal prenderam arrombadores de comércio, receptadores e recuperaram objetos furtados. Depois disso, conseguimos a confissão de alguns dos furtos, inclusive em uma loja de variedades da Avenida Mandacaru, onde houve duas ações seguidas dos mesmos indivíduos”, afirmou Fahur.
A Polícia Civil já representou por novas prisões preventivas, que se somam às prisões em flagrante. De acordo com o delegado, alguns dos suspeitos são moradores de rua e outros vieram de fora da cidade, mas acabaram sendo identificados e presos pelas forças de segurança.
Além disso, novas linhas de investigação estão em andamento, como a apuração do furto a uma sorveteria na Avenida Mandacaru, na Zona Norte, próximo à região da PUC Maringá.
“Estamos investigando e indiciando suspeitos todos os dias, por furtos de bicicletas, celulares, objetos de lojas e residências. A Polícia Civil está atuando firmemente, com prisões em flagrante e pedidos de prisão preventiva. Cada um desses crimes pode resultar em penas de 2 a 8 anos de reclusão”, concluiu o delegado.