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23 de novembro de 2024

Polícia Federal deflagra operação contra organização criminosa com integrantes em Maringá e no Pará


Por Redação GMC Online Publicado 10/10/2023 às 08h45
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Polícia Federal deflagra operação contra organização criminosa com integrantes em Maringá e no Pará. Foto: Polícia Federal

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira, 10, a Operação BANK SLIP com o objetivo de desarticular uma organização criminosa que vinha praticando fraudes bancárias eletrônicas.

A operação faz parte do Projeto Tentáculos, que tem como um dos principais pilares um Acordo de Cooperação Técnica entre a Polícia Federal e instituições bancárias para o combate às fraudes bancárias eletrônicas.

A partir da análise de processos de contestação da Base Nacional de Fraudes Bancárias Eletrônicas e de diligências de campo, foi possível identificar integrantes da organização criminosa em Maringá e na cidade de Redenção, no Pará.

Até o momento, verificou-se que a Organização Criminosa foi responsável pelo prejuízo de R$ 70 mil apenas à Caixa Econômica Federal no intervalo de 15 dias. Este valor foi movimentado de 22 contas bancárias vítimas para 16 contas bancárias beneficiárias por meio de boletos bancários.

Vídeo: Polícia Federal

Agora, as investigações prosseguem para a identificação de novos membros e fraudes bancárias eletrônicas praticadas da organização criminosa.

Com o objetivo de descapitalizar a organização criminosa, foram também determinados os sequestros dos bens móveis, bem como o bloqueio das contas bancárias de 14 investigados.

Ao todo, foram mobilizados cerca de 12 Policiais Federais para o cumprimento de 3 mandados judiciais expedidos pela 3ª Vara Federal de Maringá, para as cidades de Maringá e Redenção (PA).

O nome BANK SLIP faz referência à utilização de boletos para transferir os valores das vítimas. Os envolvidos deverão responder pela prática dos crimes de furto qualificado pelo uso de dispositivo eletrônico ou informático e organização criminosa. Esses crimes possuem penas máximas que, somadas, podem chegar a 16 anos de prisão.

Vídeo: Polícia Federal

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