12 de abril de 2025

Polícia investiga morte de homem baleado em frente a casa noturna em Maringá


Por Jota Junior Publicado 07/04/2025 às 16h13 Atualizado 08/04/2025 às 16h52
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Segue preso o homem de 39 anos, suposto segurança de uma casa noturna, que matou Denis Alberto, 39, na madrugada de domingo, 6, que havia ido a uma boate em Maringá para buscar o filho e a irmã. O homicídio ocorreu em frente a uma casa noturna localizada na Avenida Curitiba, em Maringá.

Até amanhã de segunda-feira, 7, o homem foi mantido detido na ala de detenção provisória do Departamento Penitenciário, anexo a 9ª Subdivisão Policial de Maringá. Na parte da tarde e passaria pela audiência de custódia.

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Foto: Plantão Maringá | Divulgação

O suposto de segurança foi preso em flagrante, após se apresentar a polícia que prestava atendimento no local do crime do homicídio. Ele entregou a arma que teria utilizado para ferir e matar Denis Alberto e assumiu o crime. Em depoimento ele preferiu ficar em silêncio. A justiça converteu a prisão em preventiva.

A Polícia Civil está investigando caso e deve começar a tomar os primeiros depoimentos nesta terça-feira, 8. O delegado responsável pelo caso, Diego Elias de Almeida, confirmou informou que as informações colhidas pela equipe de investigadores são de que suspeito estaria prestando serviços de segurança para casa noturna, o que foi negado em nota o estabelecimento, alegando que o suspeito não tem nem um vínculo com uma empresa contratado para o serviço tão pouco com a casa noturna.

O delegado também revelou que a arma apreendida com o suspeito, uma pistola 9 milímetros de uso restrito das forças armadas, estava com a numeração suprimida. Além disso, a primeira análise pericial apontou que a vítima teria sido morta com um disparo que lhe atingiu as costas.

O velório de Denis Alberto aconteceu em Lobato, cidade na região de Maringá, e o sepultamento foi realizado às 9 horas da manhã de segunda-feira, 7, no cemitério municipal.

A polícia não descartou ainda o envolvimento de outras pessoas no crime.

O advogado que defende o suspeito do homicídio, Paulo Gouveia, informou que ainda está buscando mais detalhes sobre o ocorrido. O advogado reforça que os tiros foram disparados durante uma briga generalizada, em que ainda é preciso definir o envolvimento de cada um. Ouça:

Reportagem atualizada em 08/04/2025

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