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26 de setembro de 2024

Polícia investiga morte de indígena após suspeita de abuso sexual


Por Redação GMC Online Publicado 24/09/2024 às 14h36
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Uma indígena morreu na madrugada de segunda-feira, 23, após ser internada com lesões que indicam abuso sexual. A vítima, que fazia parte de um grupo de pessoas que se reunia com outros indígenas em Laranjeiras do Sul, começou a passar mal na manhã de domingo, após uma noite de confraternização com amigos e familiares.

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Foto: Catve/Fabrício Eduardo

De acordo com a Polícia Civil, a jovem de 22 anos, que estava acompanhada do marido e de outros sete conhecidos, ingeriu grandes quantidades de bebida alcoólica durante a noite e madrugada. Na manhã seguinte, começou a se queixar de fortes dores abdominais e apresentou sangramento.

Encaminhada ao hospital, os médicos identificaram sinais de abuso sexual e, devido à gravidade do quadro, a vítima foi transferida para Guarapuava, onde não resistiu e veio a óbito. No entanto, as causas da morte ainda não foram confirmadas, já que a Polícia Civil aguarda o laudo da Polícia Cientifica e os prontuários médicos.

Em nota, a Polícia Civil afirmou que a investigação segue em andamento e que os detalhes sobre o que ocorreu na noite e madrugada anteriores à morte da vítima ainda são objeto de apuração. A polícia não descarta a possibilidade de envolvimento de mais de uma pessoa no crime, embora até o momento, as evidências apontem para um único suspeito, que já foi interrogado e negou a autoria.

“Os detalhes do que ocorreu durante essa noite e madrugada ainda são objeto de investigação. A divulgação daquilo que já foi possível apurar atrapalharia o trabalho policial. Pode-se dizer, tão somente, que até o momento as evidências apontam no sentido de que o crime foi cometido por uma pessoa, que já foi interrogada e que negou a autoria”, diz a nota.

Ainda de acordo com a polícia, todos os esforços estão sendo direcionados para a conclusão do caso. “As investigações desse complexo caso seguirão até o completo esclarecimento dos fatos”, conclui a nota.

A comunidade indígena aguarda por respostas e justiça, enquanto o caso segue sendo tratado como prioridade pelas autoridades policiais.

As informações são da Catve.

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