10 de julho de 2025

Polícia reúne evidências e trabalha com duas hipóteses para morte de Franciele pelo marido


Por Banda B, parceira do GMC Online Publicado 04/06/2023 às 15h56
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Foto: Reprodução Banda B.

A Delegacia do Alto Maracanã, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, trabalha com duas hipóteses para a morte de Franciele Gusso Rigoni, de 35 anos. Em entrevista concedida à Banda B, neste sábado, 3, o delegado Igor Felipe Moura informou que as investigações apontam para uma motivação passional, resultado de uma briga entre ela e Adair José Lago, ou relacionada ao seguro de vida do casal, avaliado em cerca de R$ 1 milhão.

“Ou se deu razão de um seguro feito pelo casal, que gira em torno de R$ 1 milhão, ou foi passional, uma briga que ocorreu entre eles. Primeiro será feito a perícia aqui no local e as investigações permanecem em sigilo para não serem atrapalhadas. Quando tudo estiver esclarecido, os detalhes serão repassados”, disse o delegado Igor Felipe Moura.

Na sexta-feira, 2, Adair foi preso logo após o velório de Franciele. Uma câmera de segurança registrou o momento em que ele deixa o condomínio em que o casal morava com a vítima, aparentemente, já morta.

A Polícia Civil traçou, neste sábado, 3, o caminho pelo qual o veículo alugado passou. Os investigadores encontraram um tapete incendiado em Quatro Barras, também na Região Metropolitana de Curitiba. Tudo indica que ele queria destruir provas do crime.

O crime

Franciele foi encontrada morta dentro do carro parado na Av. Papa Calixto II, no Jardim Guarani, em Colombo, na noite de quarta-feira, 31.

Leia a matéria completa na Banda B.

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