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16 de dezembro de 2025

Quem é a estudante de veterinária paranaense acusada de gerenciar dinheiro do PCC


Por Agência Estado Publicado 01/09/2025 às 20h46
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Uma estudante de Medicina Veterinária de 25 anos que morava em Curitiba foi presa no Rio de Janeiro, na sexta-feira, 29, acusada de gerenciar receitas da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Ela estava foragida desde março, quando, segundo a polícia, conseguiu escapar de uma operação policial realizada em várias cidades do Paraná que prendeu oito comparsas dela acusados de tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e porte ilegal de armas.

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Foto: Reprodução/Redes Sociais

Beatriz Leão Montibeller Borges foi encontrada em um apartamento de luxo em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, durante operação conjunta das polícias civis do Paraná e do Rio de Janeiro. A reportagem não localizou a defesa de Beatriz.

Segundo o delegado Thiago Andrade, que liderou as investigações realizadas pela Polícia Civil paranaense, a mulher mantém um romance com um chefe do PCC no Paraná, e por meio dele começou a se envolver com os crimes. Ela administrava as despesas do núcleo ao qual o namorado pertencia e, com dinheiro da facção, mantinha uma vida de alto padrão, com roupas de grife, joias e viagens pelo mundo.

“Ele (o namorado) acabava bancando essa vida luxuosa que ela ostentava nas redes sociais. Viagens, faculdades, academia, tudo isso era bancado pelo dinheiro do crime. Então, nós representamos pela prisão preventiva dessa mulher e foi expedida. Ela fugiu do Paraná e nós estávamos levantando informações sobre ela”, afirmou o delegado à imprensa.

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Foto: Reprodução/Redes Sociais

Em março, a Polícia Civil paranaense realizou operação para prender 13 pessoas, entre elas Beatriz, acusada por tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e associação criminosa. Na ocasião ela não foi encontrada – foram presas oito pessoas e apreendidos 43 quilos de drogas, além de armas e munição. Os mandados judiciais foram cumpridos em Curitiba, Piraquara, Pinhais, Matinhos e Foz do Iguaçu. Além de Beatriz, outros quatro acusados também não foram localizados na ocasião.

Mas, a polícia continuou investigando e descobriu o paradeiro de Beatriz no Rio de Janeiro. Ela foi encaminhada ao sistema prisional fluminense, mas em breve deve ser transferida para o Paraná, segundo a polícia.

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