Uma estrutura improvisada com tapumes, lona e colchões, muito frequentada por moradores de rua e usuários de drogas, foi o local onde uma adolescente de 16 anos foi estuprada, em 19 de setembro. O crime ocorreu a poucos metros da guarita de entrada da Residência Oficial de Águas Claras (Roac). A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga o caso e tenta identificar o estuprador.
Escondido por árvores que rodeiam as cercanias da propriedade oficial do Governo do DF, o local onde o “barraco” ficava estava repleto de garrafas de bebidas alcóolicas, pontas de cigarro e resquícios de objetos usados para o consumo de drogas, segundo a PCDF.
O ponto também é bem próximo de uma trilha por onde pessoas passam durante todo o dia, além ficar ao lado da passarela, onde a vítima foi agarrada pelo criminoso.
Veja imagens da estrutura improvisada onde a adolescente foi estuprada:
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