‘Vamos começar a transição já’, diz Silvio Barros
Em entrevista à CBN Maringá, o prefeito eleito Silvio Barros e a vice Sandra Jacovós agradeceram a confiança e disseram que a responsabilidade por terem sido escolhidos por mais de 65% dos eleitores maringaenses que foram às urnas é grande. Agora, segundo Silvio, é hora de pensar na transição da gestão. Uma reunião marcada para a tarde desta segunda-feira (7) dará início a esse trabalho. “Teremos uma conversa com o prefeito para definirmos um cronograma de transição para que não haja descontinuidade em projetos importantes, em programas que estão dando certo, e também que a gente possa ajustar as condições para que já no comecinho de 2025 algumas das nossas propostas possam ser colocadas em prática”, afirmou o prefeito eleito.
Para o início do mandato, Silvio Barros promete focar em ações que melhorem a segurança, saúde e a mobilidade. “São coisas que precisam de ações rápidas. Algumas dessas demandas podem ser atendidas sem a necessidade de recurso, mas com decisões administrativas. E o que a gente pretende é eventualmente conversar com a atual gestão para que algumas dessas ideias que não exigem recurso, apenas decisão política, quem sabe já possam ser feitas de imediato, agora. Não precisa esperar a gente assumir. Se a prefeitura estiver sensível a achar que vale a pena, que isso contribui para melhorar a qualidade de vida das pessoas, que isso comece a ser feito agora”, assegurou.
O secretariado da próxima gestão, segundo o prefeito eleito, segue indefinido. “Vamos começar a tratar disso com os partidos que nos apoiaram agora. Eles têm um compromisso de nos ajudar a fazer a melhor gestão possível. Então não era só ajudar na campanha, agora tem que ajudar na gestão. E nós precisamos de boas indicações, de boas pessoas que possam contribuir com a gente. O único requisito que foi combinado com todos os partidos que nos ajudaram é de que as pessoas a serem indicadas para compor a equipe são pessoas de quem o cargo precisa e não pessoas que precisam do cargo. Esse é o requisito básico. Em relação ao número de secretarias, nós vamos tratar disso agora no período da transição, é que a gente vai saber efetivamente o que precisa ser mantido, o que deve ser modificado, ou se for o caso, o que deve ser extinto ou fusões que, por acaso, sejam convenientes”, concluiu Silvio Barros.
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