Mesa redonda discute o Licenciamento Ambiental em Maringá

Uma mesa redonda está discutindo o Licenciamento Ambiental em Maringá. O encontro está sendo realizado na tarde desta segunda-feira, 6, no auditório Hélio Moreira. Com a participação de membros do IAT e da Secretaria de Meio Ambiente de Londrina, a reunião discutirá o Plano de Metas da Diretoria de Licenciamento e Controle Ambiental de Maringá.
A ação faz parte da Semana do Meio Ambiente de Maringá. Na tarde desta segunda-feira, 6, no auditório Hélio Moreira, o Instituto Ambiental de Maringá (IAM) promove uma mesa redonda, que discute o Plano de Metas da Diretoria de Licenciamento e Controle Ambiental de Maringá.
Além de técnicos da pasta, o encontro conta também com a participação de representantes do Instituto Água e Terra (IAT) e da Secretaria de Meio Ambiente de Londrina. Uma das ações discutidas é a possibilidade de Maringá poder oferecer o licenciamento ambiental pleno, uma das metas da nova pasta, como explica a diretora-presidente do Instituto Ambiental de Maringá (IAM), Juliane Kherkoff.
“Na realidade, dentro da Semana Municipal de Meio Ambiente, hoje é uma reunião técnica sobre licenciamento ambiental. Vão ter várias atividades, nós convidamos o município de Londrina que também já é um município descentralizado e também uma pessoa representando o IAT vem de Curitiba, a diretora de licenciamento ambiental do Paraná”, disse Juliane.
Londrina e Maringá são classificados como municípios descentralizados pelo IAT, ou seja, só podem oferecer licenciamento ambiental dentro daquilo que é delegado pelo Estado. E o encontro é uma oportunidade de debater o que está ou não dando certo.
“Como nós somos municípios descentralizados, a gente só pode licenciar aquilo que o Estado, o IAT, através do Conselho Estadual de Meio Ambiente delega que os municípios licenciem. Então a gente trazendo município de Londrina que também, como nós, licencia apenas as atividades delegadas, a gente pode numa mesa redonda, num bate-papo junto com o Estado, apontar coisas que estão dando certo e também coisas que não estão dando certo, para verificar se é possível que o Estado tome alguma medida para mudar isso”, disse.
