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23 de julho de 2024

Quais são as metas para a economia e o turismo de Maringá? Marcos Cordiolli responde


Por Ivy Valsecchi Publicado 12/07/2022 às 19h41 Atualizado 20/10/2022 às 12h27
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Secretário de Aceleração Econômica e Turismo de Maringá, Marcos Cordiolli. Foto: PMM.

O tema do “Prefeitura de Maringá responde” desta terça-feira, 12, é aceleração econômica e turismo em Maringá. Quem responde às dúvidas da população sobre o assunto é o Secretário de Aceleração Econômica e Turismo, Marcos Cordiolli. Confira a entrevista abaixo.

1. Quais são as metas da nova Secretaria de Aceleração Econômica e Turismo de Maringá?

É a Secretaria responsável por pensar as ações econômicas que definem o futuro da nossa cidade. Maringá é uma cidade que tem uma economia sistêmica muto forte, bastante organizada e bastante versátil. No entanto, nós estamos passando por um processo de transição mundial e esse processo está implicando necessariamente em aumentar a competitividade sistêmica da nossa economia, que são vários fatores, desde a infraestrutura da cidade, até a qualificação das nossas empresas…e o segundo, muito fortemente ligado à internacionalização da nossa economia. Maringá já é uma cidade entre as dez maiores exportadoras do Brasil, entre as vinte maiores importadoras, mas, no entanto, nós precisamos ampliar a capacidade de exportação das nossas empresas para diferentes segmentos econômicos. Então nesse sentido nós estamos criando vários protocolos subnacionais…já fixamos com duas cidades da Colômbia, Sincelejo e Santeria…também estamos fixando aqui com Cidade del Leste, no Paraguai, estamos fixando com Barcelos, em Portugal, e também na China. Além disso, tem uma lista de outras dez cidades com as quais nós estamos buscando esse tipo de ação importante. Só citando o caso da China, que teve a cidade que nós mais recentemente estabelecemos uma parceria…é uma cidade que tem uma entrada muito grande no sul da China, é hoje uma cidade que é líder de uma região de grande importação de produtos do agronegócio, da qual nossa cidade é bastante forte, com isso nós podemos ampliar e diversificar a nossa exportação, assim como é uma cidade exportadora de tecnologia e é uma cidade exportadora de equipamentos para industrialização…que é um segmento que nossa economia também importa bastante. Então nós estamos replanejando ou pensando naquelas estratégias que são necessárias para fortalecer a nossa economia, para permitir que Maringá continue crescendo, que as nossas empresas sejam cada vez mais fortes e que nós possamos passar por essa grande transição econômica do pós-pandemia.

2. Quais são os projetos da gestão municipal para impulsionar as empresas locais e a economia da cidade?

A estratégia número um para o desenvolvimento da economia da cidade passa por transformar a nossa cidade em um grande hub de logística internacional. O que é isso? Nós temos hoje conexões rodoviárias e ferroviárias que ligam Maringá absolutamente a todos os municípios brasileiros e todos os municípios do cone sul. Isso nos dá uma vantagem competitiva muito grande. No entanto, o nosso aeroporto, que está em vias de internacionalização, ele tem uma vantagem competitiva também em relação aos outros aeroportos do centro-sul. Então hoje por exemplo Maringá está dez minutos mais cedo de voo em relação à Flórida, comparando com o aeroporto de Campinas e com o aeroporto de Guarulho. Se nós considerarmos que esses aeroportos também são aeroportos que têm uma demora maior para aterrissagem dos aviões, significa que os voos que vierem da Flórida para cá, por exemplo, podem economizar entre quinze e vinte minutos…isso significa uma economia entre sete mil e dez mil dólares por viagem. Isso é uma economia competitiva sem igual…significa que Maringá pode se transformar em um grande aeroporto de importação e de exportação…com as vantagens de que os produtos podem vir de qualquer parte do Brasil e daqui rumar para o exterior, principalmente para a América do Norte e América Central…como o contrário também…eles podem vir desses países e aqui rumarem com mais facilidade. Isso nos dará uma nova economia e ampliará mais fortemente ainda a economia de logística, que já é uma das principais economias da nossa cidade. Por outro lado, nós temos apostado muito na indústria bioquímica. Hoje nós já temos um parque tecnológico do Tecpar, já há um compromisso do governo estadual de lutar para que o terceiro polo de multivacinas do Brasil seja no Paraná, e sendo no Paraná seria em Maringá…nós temos inclusive já uma reserva de recursos no Tecpar para cuidar da infraestrutura desse parque, e aqui sim nós podemos ter um parque de biotecnologia encabeçado por uma grande indústria médica que poderá nos levar a agregar valores na casa de alguns bilhões de investimento, estabelecendo uma nova relação econômica para a nossa cidade, agora no campo industrial. E além de nós termos esse parque e essa possibilidade nós temos dois elementos competitivos: um deles é o nosso aeroporto, que é internacional, que é absolutamente estratégico para a indústria médica, que depende de insumos que vêm sempre por via aérea, e uma parte dos produtos que são despachados daqui para o mundo inteiro por via aérea, e o segundo…é preciso ter um laboratório de biossegurança nível três…e a única cidade do interior do Brasil que tem um laboratório desse é Maringá…está lá na Universidade Estadual aqui de Maringá e que deve estar em pleno funcionamento a partir do mês de outubro. A terceira via que nós estamos preocupados é de estabelecer a internacionalização das nossas empresas. Hoje nós entendemos que qualquer empresa, por menor que seja, ela pode ter uma dinâmica internacional. As nossas empresas de tecnologia, de uma forma geral, elas já operam prestando serviços para vários clientes inclusive fora do Brasil e podem rapidamente expandir essa pauta de informação. Mas nós também já temos o agroindústria, que também já é bastante intercionalizado…produtos de Maringá já chegam a 160 países do mundo…mas no entanto nós temos outros segmentos econômicos que também precisam avançar nessa linha. Notadamente o setor do vestuário, que tem uma capacidade muito grande, o setor da movelaria, que Maringá polariza uma grande região, além de um conjunto de outras indústrias que têm vindo para Maringá. Então nesse sentido nós temos procurado fazer protocolos de cooperação com várias regiões do mundo…avançamos aí com a Colômbia, já estamos avançando com Portugal, que é uma grande porta de entrada principalmente para o mercado vestuário para toda a Europa, e também já temos um pé na Ásia que é a nossa parceria com Yantsu. Yantsu é bastante importante para nós, porque além de eles serem uma região consumidora de produtos do agronegócio, eles também são exportadores de um conjunto de equipamentos para industrialização, que é justamente dentro do perfil que Maringá precisa. Além disso nós estamos trabalhando com pelo menos dez outras cidades, visando construir protocolos nesse sentido. Então ao mesmo tempo que nós preparamos a nossa cidade do ponto de vista social, do urbanismo, do planejamento, do crescimento urbanístico da nossa cidade, das garantias de serviços públicos de qualidade…mas nós também estamos bastante empenhados para que Maringá seja uma cidade competitiva do ponto de vista econômico, garantindo que nossas empresas tenham cada vez mais atuações intercionalizadas e com isso ela possam ter faturamento ainda maiores e atuem fortemente no sentido de ter um aumento da nossa faixa de renda municipal. Uma das nossas estratégias para isso é garantir um conjunto de infraestrutura local para a nossa competitividade…dentro dessa infraestrutura hoje nós temos três preocupações que são fundamentais. A primeira dessas preocupações está ligada à formação de mão de obra. Infelizmente Maringá é uma cidade ainda carente de mão de obra em nível médio…nós somos a única cidade brasileira que até recentemente não tinha nenhum instituto federal de educação…passamos a ter agora com a implantação do IFI, isso já vai nos ajudar a prover uma formação de mão de obra de boa qualidade, mas assim mesmo nós precisamos renovar bastante a nossa rede pública estadual…por exemplo, hoje nós não temos nenhuma escola de nível médio em tempo integral em Maringá, estadual nós também não temos…nós temos um número muito baixo de vagas ofertadas em nível profissionalizante médio e pós-médio. A segunda questão que para nós é importante é o campo da conectividade. A conectividade tem sido uma força econômica bastante grande em vários lugares. Maringá sempre teve um problema muito forte com a conectividade, particularmente na infovia mobile…os telefones celulares em Maringá funcionam muito precariamente…os índices mostram que nossa cidade tem um passivo muito grande. A Prefeitura aprovou recentemente uma lei regulando o 5G, o que já é um meio caminho andado para o fortalecimento nesse campo, mas muito trabalho ainda tem que ser feito, porque a conectividade passa a ser essencial para que essas empresas possam ganhar mais competitividade, mas ela também tem outro lado social, porque a conectividade hoje é vista basicamente como um direito humano básico, porque as pessoas sem conectividade têm muita dificuldade em todas as áreas…então o avanço, uma política para que Maringá seja uma cidade bastante conectada é cumprir, por um lado, um pressuposto de grande desenvolvimento econômico, e por outro lado cumprir um pressuposto de direito social, porque as pessoas que estiverem conectadas efetivamente vão poder acessar a educação, o mercado de trabalho, trabalhar em casa, além de ter acesso ao lazer e à informação cultural.

3. Como a gestão municipal irá trabalhar a favor do turismo na cidade?

A atual gestão está modificando as políticas municipais de turismo. Hoje nós estamos procurando fazer com que Maringá tenha uma infraestrutura turística forte…então por exemplo, hoje boa parte dos ônibus de turismo têm muita dificuldade para entrar em Maringá…por conta do arborismo, por conta da fiação elétrica…então nós estamos repensando e reorganizando os roteiros para circulação de ônibus. Boa parte dos nossos ativos turísticos, como parques, a própria Catedral, não têm lugar específico para estacionamento de vans ou para estacionamento de ônibus…e isso tem colocado para nós uma necessidade de rever toda a nossa base de infraestrutura. Nós também não temos aqui por exemplo na faculdade um curso de formação em turismo, e consequentemente nós temos muita dificuldade em ter profissionais nessa área, assim como guias turísticos…então Maringá a Prefeitura está de alguma forma trabalhando com todas essas infraestruturas. Além disso, nós precisamos fazer com que Maringá seja um atrativo para os turistas que circulam de várias partes do Brasil. Então por exemplo, hoje uma boa parte do turismo é feita com motor home…Maringá precisa urgente de ter uma base para os motor homes, onde as pessoas vêm, passam uma noite, ou passam o dia, e com isso obviamente que elas ficam na cidade, acabam almoçando ou jantando, enfim, tendo outros tipos de consumo. Também nós precisamos ter aqui uns eletropostos de alta potência, porque hoje uma boa parte dos carros elétricos viajam pelo Brasil, mas calculam de antemão os seus pontos de parada para abastecimento. Isso faz parte da nossa estratégia número um, que é dotar a cidade de uma capacidade de receber bem os turistas, sejam aqueles que vêm por ônibus, sejam aqueles que usam das vans, sejam aqueles que vêm por veículos próprios e precisam avançar nessa linha. A outra possibilidade nossa que cresce é cada vez a capacidade do nosso aeroporto, que além de se transformar em um aeroporto internacional, ele vai ganhar um novo terminal de passageiros, o que seguramente vai nos possibilitar ampliar esse turismo. Mas agora a nossa principal missão está sendo a de fazer Maringá um destino turístico de referência em alguma áreas. A primeira delas, e que é bastante importante, Maringá seguramente vai ser uma cidade referência na gastronomia…hoje nós temos aqui em Maringá um circuito de cafeterias que são absolutamente de padrão internacional…as nossas cervejarias já detém diversos prêmios em várias áreas, além de termos uma boa fabricação de cerveja artesanal em Maringá nós também temos vários pubs, que também são muito simpáticos, muito interessantes e que atraem turistas de várias partes do Brasil. As nossas hamburguerias também já são referência nacional, e os nossos restaurantes autorais também já são reconhecidos…os nossos restaurantes de comida japonesa em Maringá por exemplo estão seguramente entre os melhores do Brasil. Além disso nós temos toda uma gastronomia tradicional de origem caipira, de origem japonesa, mineira, nordestina, italiana…que ainda não foi devidamente valorizada, mas que isso tudo junto vai construir um grande ambiente onde as pessoas poderão ter nesse campo da gastronomia, experiências inesquecíveis em Maringá, então é isso que nós chamamos de Maringá ser uma cidade referência para o turismo gastronômico. Nós estamos caminhando também para fazer de Maringá uma cidade referência no turismo nipo-brasileiro…a nossa cidade teve uma migração bastante forte desse segmento, então hoje nós temos templos, construções, temos festas típicas, temos a Acema, temos o Parque do Japão, que é o maior parque japonês fora do Japão…enfim, é um conjunto que permite ter um circuito bastante grande de atividade nipo-brasileiras e vamos nos tornar rapidamente isso. Para isso nós estamos preparando um jardim de bonsai lá no Parque do Japão, estamos retomando a cerimônia do chá, estamos retomando os ensaios dos grandes tambores japoneses, além de uma série de outras atividades, como origamis e essas da gastronomia tradicional japonesa para fazer com que o turista que venha a Maringá possa ter uma imersão, uma experiência completa nessa cultura tradicional japonesa que a nossa cidade recebeu com muito carinho e ainda continua cultivando com uma excelência muito grande. A terceira linha de turismo de referência é que nós, isso é uma demanda do prefeito Ulisses Maia desde o começo da gestão, transformarmos Maringá em uma cidade-museu. Maringá já é uma cidade que tem um desenho urbanístico notável…as pessoas já vêm a Maringá e ficam encantadas com isso, mas nós não exploramos adequadamente todo nosso traçado urbanístico, então é preciso se construir uma rota de exploração do nosso traçado urbanístico…o segundo é que já somos uma cidade-museu do ponto de vista do nosso arborismo e do nosso jardinamento…então em várias épocas do ano nós temos floradas como a dos ipês amarelos, dos ipês vermelhos e de outras flores e plantas…o que faz com que Maringá tenha esse segundo ativo também espalhado por 100% da nossa malha urbana. A terceira linha, que é muito importante, Maringá nunca explorou isso adequadamente…nós temos um conjunto muito grande de edificações…essas edificações muitas delas ainda de madeira e que têm um valor arquitetônico sem igual, e muitas delas têm um valor também do ponto de vista histórico. Mas mesmo dentro da tradição arquitetônica, Maringá além de ter uma grande arquitetura de madeira, tem muita arquitetura modernista…como esse prédio que nós estamos agora, da Prefeitura, que é uma pérola quando nós o inserimos dentro do contexto modernista. Mas isso está espalhado por vários outros pontos da nossa cidade…são várias residências, edifícios comerciais, enfim…até mesmo a escultura do desbravador, que nós temos ali no centro da cidade é uma pérola do ponto de vista de uma obra de arte urbanística. E aí nós entramos com o quarto pilar desse projeto de Maringá cidade-museu, que é aceitarmos doações, fazermos ações para que artistas produzam obras de artes, que é também trabalhar próximo com aqueles grandes investimentos em Maringá para que as contras-partidas deles, em partes, se tornem em obras de artes e nós possamos espalhar por toda a cidade essas obras de arte. Então com isso nós passaríamos a ter uma cidade-museu, aonde as pessoas apreciariam o nosso traçado urbanístico, apreciariam a nossa arborização e ajardinamento, apreciaram as nossas edificações…seja com valor arquitetônico, sejam aquelas com valores históricos, e além disso nós teríamos esculturas, estátuas, bustos, obeliscos, murais, painéis, grafites espalhados por toda a cidade…uma iniciativa importante foi a que o nosso secretário Robson Dutra já iniciou, transformando a nossa Vila Olímpica em um museu de grafite ao ar livre…então esse é o nosso terceiro eixo para transformar Maringá em uma cidade de referência. O quarto, e que é bastante importante, é fazer de Maringá uma cidade para se casar. Hoje as pessoas estão saindo das suas cidades e buscando outras cidades para casamento…então cidades como Gramado, as praias nordestinas, ou até mesmo São Paulo, Rio de Janeiro, tem recebido uma série de casamentos e nós temos aqui em Maringá a estrutura perfeita. Primeiro que as pessoas podem vir de avião, ou de carro ou de ônibus para Maringá com muita tranquilidade…então não importa o número de convidados…todos podem chegar aqui. Nós temos uma rede hoteleira absolutamente competente e qualificada. Nós temos restaurante, hamburgueria, cervejarias, cafeterias…que as pessoas podem ficar três, quatro, cinco dias sem repetir uma única refeição e tendo experiencias maravilhosas. Além disso, a cidade tem belíssimas igrejas…a começar pela nossa Catedral. Nós temos capela de madeira, temos templos budistas, temos a Igreja do Espírito Santo, que é uma construção belíssima, muito inspirada na Igreja de Santa Sophia de Istambul, enfim…Maringá é uma cidade que as noivas podem se esbaldar com isso. E além disso nós oferecemos muitos parques, e parques muito bonitos para as fotografias das noivas e fotografias de família, que aí nós podemos ter desde o Parque do Japão, o Parque do Ingá, enfim…todos eles oferecem essa grande qualificação. Algumas das nossas pessoas que trabalham nessas áreas, das nossas assessoras de casamento, já têm sido consultadas e recebido por isso, e aí nós temos o último elemento, que é bastante importante para esse turismo de casamento, que é ter um hub, um ecossistema de serviços absolutamente perfeito…então nós temos assessoras de casamento altamente especializadas, nós temos aqui buffets que são muito competentes, temos decoradores, temos floristas, temos músicos de igreja, temos serviços de transporte de noivas com carros antigos, com carros exóticos…enfim…aquele cardápio completo que um casal ter para fazer um casamento absolutamente inesquecível e para deixar seus convidados totalmente satisfeitos e felizes e principalmente surpreendidos, Maringá oferece. Por último, nós vamos continuar investindo nessa área do desenvolvimento do turismo de eventos. Nós estamos agora já contratando no próximo mês a construção do Centro de Eventos Oscar Niemeyer ali no centro da cidade, que é o último projeto do Niemeyer deixado por ele que será construído…a Universidade de Maringá também tem um centro de eventos bastante grande…nós já temos outro centros de eventos particulares atuando nessa linha…então nós imaginamos que a partir de agora Maringá vai poder acentuar ainda mais essa política de eventos. Então a atual gestão está bastante comprometida em entender que turismo é fudamentalmentamente a economia do visitante e a economia da experiência. Nós precisamos ter uma cidade bem organizada, uma cidade bonita, que faça com que as pessoas venham para Maringá, seja a trabalho, seja a eventos, seja para casamentos, ou mesmo para o turismo, e saiam daqui com experiências inesquecíveis. É dessa forma que nós vamos construir um modelo de turismo que é um modelo que está abrindo o século 21. Em vários países do mundo estão nessa linha…a Estônia tem sido um país que tem desenvolvido uma área muito forte de turismo nessa linha…algumas regiões do interior de Portugal, interior da Espanha, algumas regiões dos Estados Unidos, enfim…são várias regiões que têm cidades como a nossa, de altíssima qualidade de vida, com receptivo excelente, e que tem atraído pessoas que querem ficar uma semana, duas semanas, três semanas sendo muito bem atendidas, podendo ter excelentes refeições, excelentes hotéis e ao mesmo tempo passeios por lugares inesquecíveis, com uma arquitetura, como os parques, como as floradas da nossa cidade permitem.

Veja a entrevista completa com o secretário Marcos Cordiolli:

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