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08 de janeiro de 2025

‘Pretendo reabrir a usina de asfalto’, diz secretário da Seinfra de Maringá


Por Letícia Tristão/CBN Maringá Publicado 07/01/2025 às 18h50
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O secretário de Infraestrutura, Limpeza Urbana e Defesa Civil (Seinfra) de Maringá, Vagner Mussio, afirmou que a logística de execução de alguns serviços como roçada, manutenção de iluminação e corte de árvores, deve mudar nesta gestão municipal, para que sejam realizados em bloco por região e não mais por ordem de pedidos.

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Foto: GMC Online

Ainda de acordo com o secretário, a Defesa Civil deve voltar a ter uma central dentro do Corpo de Bombeiros para gerenciamento de eventos climáticos adversos, e existe a possibilidade de que moradores possam fazer a contratação do serviço de corte de árvores, o que precisaria de aprovação da Câmara.

Confira a entrevista completa concedida à CBN Maringá:

Como o senhor encontrou a secretaria nesses primeiros dias de gestão?

— Eu a encontrei de portas abertas. A secretaria é uma secretaria muito grande, ela tem uma abrangência muito grande, então ela é dividida em várias partes. Ela tem aquele espaço que fica lá na parte industrial, mas você tem o cemitério que faz parte da secretaria, você tem o viveiro municipal que faz parte da secretaria, a pedreira municipal. Então nós andamos por todos os setores da secretaria. Confesso que de quando eu saí eu achei um pouquinho bagunçado, poderia estar melhor. Mas cada um tem o jeito de administrar, cada um tem a sua cooperação, o seu trabalho e agora nós vamos começar o nosso.

E quais são então os próximos passos? O que seria bagunçado que o senhor diz?

— Nós precisamos entrar firme com a manutenção dos equipamentos. Pretendo reabrir a usina de asfalto, colocar em pleno funcionamento a pedreira municipal, a indústria de artefatos de cimento, que é uma das únicas aqui que produz tubos de 20 centímetros a 2,10 metros de altura, 2,20 metros. Então isso ajuda muito. Você pega uma secretaria com o nome de infraestrutura e isso nos socorre. Você consegue ter uma agilidade maior nos trabalhos, você consegue ter um domínio maior sobre o que você precisa para dar andamento no trabalho. Então quando você não dizer que você não terá algo terceirizado, que você não terá empresas trabalhando com o município, mas a secretaria, que antigamente era a Secretaria de Serviços Públicos, hoje é a CINFRA, CELURB, Defesa Civil, ela tem essa diferença. Ela era uma das únicas dos municípios do Paraná que tinha tudo. Então nós pretendemos voltar com isso, voltar com força total, até mesmo para agilizar, começa tempo de chuva ou dá algum problema com alguma empresa, não dá certo uma licitação, enfim, você tem tudo o que precisa na mão. Então isso não pode ser descartado.

Nesses primeiros dias a gente já teve a questão na Avenida Alexandre Rasgulaeff, esse buraco que se abriu. Como que está a situação lá hoje e o que está sendo feito para resolver?

— Na verdade, na verdade, o primeiro dia foi outra coisa. O primeiro dia foi um vento que derrubou árvores, eu estava indo para a posse e foram lá de paletó e gravata, para acompanhar os funcionários e quero deixar aqui meu agradecimento do coração para os funcionários, porque eu liguei para um antigo funcionário e falei ‘eu preciso, em questão de menos de meia hora, resolver todos os problemas que tinham com quedas de árvore’. E na Dr. Alexandre nós recebemos o comunicado que havia se aberto um buraco, voltamos lá no local também para dar uma olhada, acabamos interditando a pista e fomos tentar quebrar o asfalto para ver. E aí a coisa aumentou demais. Então hoje nós já estamos finalizando a obra, nós tivemos que abrir toda a extensão lateral da pista, ficou um buraco muito grande lá, descobrimos que tem uma caixa que recebe toda a água daquele local ali e a tampa dela não estava lacrada. Então ela começou há muito tempo, faz seis anos que foi feita a obra, ela vem tirando aquela sustentação do asfalto e com essas últimas chuvas que teve ela acabou cedendo. Ainda bem que tem a imprensa, porque a imprensa acabou divulgando e nós fomos no local.

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— Enfim, é um trabalho, volto a dizer novamente, 100% com os funcionários do município. Fomos no local, além de arrumar esse asfalto, arrumar a galeria, nós desobstruímos todas as bocas de lobo de toda a região, estamos ainda fazendo lá, galeria, chamamos a empresa da iluminação pública, da PPP, já colocou tudo, lâmpadas de LED no local, fez roçada, poda, enfim, é o jeito de trabalhar. Então nós temos que usar a logística ao nosso favor. A partir do momento que eu desloco funcionários, máquinas, equipamentos para um local, eu tenho que fazer tudo que está ao meu alcance. Eu não posso ter essa morosidade de ir lá para fazer um serviço e logo em seguida ‘ah, preciso cortar o mato, preciso podar a árvore que está do lado, mexer com a iluminação’. Então é um sistema que nós vamos utilizar para trabalhar. Onde tiver alguma obra da prefeitura, algum serviço de infraestrutura, manutenção, vocês vão notar que vai ser algo um pouco diferente. É um pouco mais dinâmico e eu creio que o funcionário gosta disso.

Falando sobre a questão do asfalto, a questão dos buracos aqui em Maringá é uma reclamação constante dos nossos ouvintes. A gente sabe que muitas vezes o recap precisa ser feito. Maringá fez empréstimos nos últimos anos para fazer toda essa manutenção. Como está esse cronograma?

— Então, nós ainda não fizemos o mapeamento total, mas eu me recordo que era algo que a imprensa falava. Maringá tinha buraco para todos os lados antigamente. E realmente ela acabou deteriorando a malha asfáltica novamente da cidade. Como eu disse, nós precisamos ter uma usina de asfalto. Porque essa usina de asfalto daria esse respaldo para que não tivesse esses buracos na rua. O prefeito Silvio Barros deu uma entrevista explicando que nós temos poucos recursos de fonte livre. E o asfalto é fonte livre, não é verba carimbada. Foram feitos, sim, empréstimos para poder fazer recapiamento asfáltico. Mas eu espero no mais breve possível colocar a nossa usina para funcionar. Existe uma licitação de fornecimento de massa, que inclusive hoje está nos fornecendo para fazer aquele serviço na Dr. Alexandre. E hoje nós estamos fazendo tapa-buraco. Não posso te dizer os locais corretos aqui, porque meus encarregados falaram que nós já saímos fazendo tapa-buraco hoje. Então nós vamos dar sequência. Mas assim, tem local que o tapa-buraco é só um paliativo e ele não funciona mais. Tem pontos, eu andei agora na Marginal do Contorno Norte. Você pega no lado direito, ali perto do Conjunto Taís, que os locais ali estão intransitáveis. É um buraco em cima do outro buraco. Então esses pontos, o tapa-buraco é só um paliativo. O que funciona? É o recapiamento asfáltico. E nós temos tudo. Nós temos vibroacabadora, que é o equipamento que solta o asfalto. Nós temos o SP, que são os rolos de pneu para poder compactar. Temos caminhões, temos pessoal capacitado. Temos funcionários que trabalham com isso há 25, 30 anos. São pessoas altamente capacitadas. E nós queremos usar essa mão de obra do município para poder dar essa resposta para o município.

E o empréstimo, na sua opinião, é necessário?

— Olha, é difícil eu te dizer se é necessário. Na minha época, não. Na época do prefeito Silvio Barros, não me recordo de empréstimo para fazer recapiamento asfáltico. Mas, como eu disse, cada um administra da sua forma. E, de repente, no momento em que eles estavam, foi necessário um empréstimo. Mas nós vamos reavaliar. Nós vamos ver como proceder daqui para frente. E, creio que, empréstimo sempre vai ter. O município sempre faz empréstimo para alguma coisa. Mas pretendemos trabalhar o máximo possível com recursos próprios.

Tem mais uma situação em relação ao asfalto?

— No Jardim Tarumã. Na verdade, são algumas situações. Na Rua Pará, aquela que passou também. Diz que tem um buraco. Nós vamos tentar resolver de hoje para amanhã também. Ela é uma mina d’água. Há muito tempo aquilo está aberto. Já estamos com o nosso pessoal lá também. Porém, nós vamos primeiro no Tarumã. Porque é algo muito semelhante do que aconteceu na Dr. Alexandre. Então, precisamos ir lá, abrir o asfalto e avaliar. Porque as pessoas estão desviando do buraco. Mas não conseguem visualizar o que está embaixo. Então, nós vamos para o Tarumã logo em seguida. Vamos ver o que tem lá. E, na sequência, vamos resolver da Rua Pará. O nosso pessoal está andando. Está localizando. Chega muita informação. E, na medida do possível, nós vamos atender o mais rápido possível. O segredo da coisa funcionar é você atender rápido. O cidadão precisa do retorno do poder público o mais rápido possível.

O senhor também está com a limpeza urbana. Como está essa questão do mato alto de janeiro? É um mês que chove muito, a gente sabe. Tem alguns pontos de Maringá que estão com muito mato. Como está o cronograma para essas roçadas?

— O cronograma segue um padrão desde a época em que nós assumimos lá atrás. Os canteiros da cidade de Maringá eram muito altos, o mato. Mas eu quero te dar um exemplo bem rapidinho. O que acontece com o canteiro central? Você tem que despraguejar ele. Você tem que arrancar o colonhão. Aquelas matos que crescem, que são diferentes da grama. Porque a grama não cresce rápido. Mas você só vem e roça e deixa o colonhão. Você já deve ter passado em algum canteiro que a grama está bonitinha, aí tem uma moita lá no meio. Quer dizer, acabou com o seu serviço. Então, daqui pra frente, ele vai demorar um pouquinho de novo, porque nós vamos ter que fazer isso de novo. Nós vamos tirar todas as pragas que tem no canteiro e voltar a fazer um cronograma de roçada como é a coleta de lixo. Nós temos várias linhas que a coleta passa todo dia e roda a cidade inteira. Então, o cronograma de roçada de canteiro central é a mesma coisa. O segredo é que você não deixe que outras coisas além da grama cresçam nesse local. Então, ele começa a te dar um folho de 30 dias, 40 dias, depende da época do ano. Porque o mato cresce muito rápido, mas a grama a gente consegue controlar.

Em relação à iluminação pública, como que está a conversa com a PPP? Antes era um serviço só feito pela prefeitura, o senhor disse até que integrou todos os serviços agora. Como que está essa situação? Como que a população entra em contato se tiver alguma reclamação ou lâmpada queimada?

— A empresa disponibilizou um site deles, um telefone deles, pra você poder fazer essa chamada. Nós tivemos duas reuniões já com eles. Nós andamos vendo que alguns aspectos não estão de acordo com o que nós queremos e nem de acordo com o que está no contrato. E a empresa entendeu isso. Então, tem alguns pontos da cidade que estão colocando iluminação rebaixada, outros pontos estão colocando alta. Só que a empresa, por obrigação, onde ela coloca uma luminária, ela tem que podar aquela árvore. Então, geralmente você vê a lâmpada colocada e tem um galho embaixo que mata o serviço deles, porque você não vê a iluminação. Porém, houve um adiantamento de cronograma por parte do município com essa empresa. Então, o cronograma era primeiro fazer a manutenção, depois entrar colocando a luminária e teve uma inversãozinha aí. Então, nós estamos sentando com eles. Nós acreditamos que vai ficar muito legal a cidade. Porém, nós estamos com técnicos agora no local. Temos engenheiros capacitados, pessoas que já trabalharam com iluminação pública em Maringá e que vão estar conversando. Nós estamos fazendo essas reuniões, como disse, já tivemos duas, para ajeitar esse organograma. Então, eu acho que você entra num bairro para fazer o rebaixamento da iluminação pública, você faz ele inteiro. No momento que você começa fazendo uma parte aqui, pula, vai lá do outro lado da cidade, faz mais um pouquinho, sai de novo. Então, é isso que eu digo. A logística do trabalho tem que ser muito bem feita. Quando você termina aquele bairro inteiro, você só vai voltar lá na frente para fazer uma manutenção, mas você vai lá para trocar uma lâmpada, coloca uma lâmpada de LED, mantém as de vapor de sódio no local. Depois você tem que voltar novamente para refazer o serviço. Então, nós vamos colocar um ritmo diferenciado. A empresa entendeu, nos atendeu na hora e eu creio que daqui para frente nós vamos ter um diferencial. As pessoas vão notar que pode ser que demore um pouquinho mais para chegar lá na Zona Norte, um pouquinho mais para chegar na Zona Sul, mas onde essa empresa entrar, ela faz completo. E naqueles outros locais, por enquanto, só a manutenção. Então, isso acaba facilitando a vida da empresa, a nossa vida.

— E uma coisa importante também, que é um desejo do Prefeito Silvio Barros, que primeiro nós vamos usar para colocar iluminação o mapa do crime. Então, nós vamos ver onde tem maior índice de criminalidade, onde tem maior índice de assalto, de furto. Então, primeiro são esses locais, porque comprovadamente quando você ilumina esses locais, ele diminui. Então, esse vai ser a nossa prioridade. Nós vamos utilizar o mapa do crime para saber onde primeiro vai ser feita a troca da iluminação pelo LED. E posteriormente, vamos trocar para toda a cidade.

Essa iluminação rebaixada ou não, o que seria?

— É porque se você andar em alguns pontos da cidade, onde tem uma densidade muito grande da arborização, quando você coloca aquele braço longo, ele fica acima da copa das árvores. E ele não funciona, ele não vai acabar fazendo a luminosidade necessária. Em alguns pontos foram instaladas umas lâmpadas no meio do poste. Então, nós estamos discutindo com a empresa qual a eficácia dessa iluminação e onde foi colocada dessa forma, se havia necessidade ou não. Então, novamente, junto com os técnicos, nós vamos definir o cronograma e como nós queremos. Então, ela é uma empresa que vai prestar o serviço para a cidade de Maringá, mas o ritmo quem vai impor vai ser o município.

A arborização também está sob os cuidados do senhor. Existe um cronograma para a arborização?

— Maringá é uma cidade que é conhecida pelo seu verde. Então, eu fui secretário muito tempo atrás e eu falava ‘às vezes a pessoa planta uma árvore na frente da casa dela e você vai lá para ver e fala, não é a espécie correta’. ‘Não, a árvore é minha’. Daí 10 anos, a árvore é da prefeitura. Mas tem, tem sim. Maringá tem em torno de 150 mil árvores no passeio público e é o nosso cartão postal. Então, nós vamos tratar a arborização de uma forma também um pouco diferenciada. Existe hoje vários tipos de pedido, existe um cronograma, emergência, urgência, algo que está atrapalhando uma obra, enfim. O que estava ocorrendo? Isso são relatos que nós tivemos. Então, saiu uma equipe para fazer um corte de uma árvore, uma poda em um determinado local. Então, ele começa a seguir aquele cronograma de chegada do pedido. O pedido chegou aqui, esse é mais velho, esse é mais novo. Novamente, logística. Se você está num bairro, numa rua, removendo uma árvore ou podando uma árvore, pega todos os pedidos daquela rua, independente se ele é mais recente ou ele é mais velho, ou mais antigo, ou forma que queira classificar. E você faz tudo. Então, você pega naquela rua e tem uma poda que está autorizada aqui. E existem mais 30 podas que foram feitas recentes ao pedido. Se você está com a equipe no local, você faz tudo. Isso facilita, diminui aquela fila. E, lógico, onde tiver um risco eminente de queda, nós vamos estar trabalhando com mais agilidade. Pretendemos colocar empresas para estar trabalhando com isso também. Estamos conversando com a Câmara Municipal para implementar de vez aquela facilidade da pessoa que tem uma árvore lá na parte da casa dela, e não tem a disponibilidade de aguardar o tempo que está na Prefeitura, queira contratar uma empresa para fazer o serviço. Lógico, dentro de uma normativa do município, dentro de toda a parte de segurança, enfim, ela vai poder fazer. Então, nós estamos analisando uma forma um pouco diferenciada do que está na lei. Os próprios vereadores que já conversamos também entendem que dessa forma ajuda. E é assim que nós vamos tentar fazer agora daqui para frente.

Como fica a gestão da Defesa Civil dentro desse cenário todo? Vai mudar alguma coisa? Como que vai funcionar?

— A Defesa Civil tinha sido transferida para a Secretaria de Segurança. E lá atrás, a lei sempre falava que a Defesa Civil, o ideal dela é estar onde está o maior parque de máquinas, onde tem o maior número de homens, pessoas que lidam com a arborização, com a energia elétrica, com isso e aquilo. Então, o entendimento, antes mesmo de se formar o grupo, com o Delegado Luiz Alves, que hoje é o Secretário de Segurança da SEMOB, e teve entendimento, inclusive, do Prefeito, que realmente a Defesa Civil deveria voltar para dentro da Secretaria de Infraestrutura. Ela vai ser reorganizada. Então, a Defesa Civil precisa ter engenheiros. Hoje não tem nenhum engenheiro. Eu fiz uma pergunta para o pessoal: ‘Como é que vocês fazem quando tem que interditar algo?’ ‘Nós pedimos para o dono do imóvel contratar um engenheiro e nos dar o parecer.’ Então, quer dizer, eu não vejo que isso é algo com muita lógica. Se eu sou o órgão que vou definir se vai parar, não vai parar, vai interditar ou não, eu não posso pegar o interessado e pedir para que ele faça essa análise. Então, nós vamos estruturar a Defesa Civil como era estruturada. E ela vai voltar a ser um braço forte do município. Estaremos conversando também com o
5º Grupamento de Maringá. Nós tínhamos uma sala de comando dentro do 5º Grupamento. Então, essa sala de crise, quando tinha um vendaval ou algo assim, onde que a pessoa liga? No Corpo de Bombeiros. Então, onde que o nosso pessoal tem que estar nesse caso? Alguém tem que estar lá. Então, a Defesa Civil é algo que eu gosto. Particularmente, na época, o coronel Jair nos procurou para montar a Defesa Civil. Ela já existia, mas
não existia de fato. E nós abraçamos a causa e é algo que nós temos prazer de trabalhar. Então, eu quero fazer com que a Defesa Civil seja forte em Maringá. Que ela possa realmente estar auxiliando as pessoas no momento que ela mais precisa. E a Defesa Civil em Maringá vai funcionar dessa forma.

Esse gabinete vai ser instalado novamente?

— Sim, vai ter esse gabinete. E é exatamente por isso que eu te digo que esse gabinete, ele tem que estar interligado nessas secretarias-fim. Que é a secretaria que tem a massa de pessoas, que tem os equipamentos. Então, porque na hora que ocorre esse evento, você tem que ter o comando do seu pessoal. Eu não posso, eu, comandar a secretaria “dois” pra poder fazer socorro às pessoas. Então, ele é algo que está sendo bem estudado. Haverá várias mudanças na Defesa Civil. Não vou falar agora também, porque senão vai estragar a surpresa. Mas vai ser muito bacana a Defesa Civil em Maringá. Vai ser algo diferente.

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