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04 de julho de 2024

Ratinho Jr. defende pedido de prisão para presidente da APP-Sindicato: ‘Nós avisamos que a greve era ilegal’


Por Banda B, parceira do GMC Online Publicado 07/06/2024 às 08h18
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Foto: Reprodução.

O governador Ratinho Junior defendeu, em coletiva de imprensa realizada nesta quinta-feira, 6, o pedido de prisão formulado pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) contra a presidente da APP-Sindicato, Walkiria Olegario Mazeto. Segundo ele, houve um descumprimento de decisão judicial, o que justifica o pedido.

“Desde o primeiro dia, a Justiça disse que a greve era ilegal e nós avisamos que a greve era ilegal, até porque 90% dos professores foram trabalhar e os alunos tiveram aula normalmente. Quando se tem uma desobediência judicial, automaticamente o segundo caso é a pessoa ser detida, isso foi um dado técnico, uma questão jurídica da PGE, que nós respeitamos”, disse.

Após saber do pedido da PGE, a presidente da APP disse que irá denunciar o governo Ratinho Junior por uma suposta “prática antissindical” à Organização Internacional do Trabalho (OIT). Segundo ela, o documento criminaliza o movimento grevista.

“Isso demonstra que o governo, primeiro, não tem disposição ao diálogo; segundo, que vem praticando uma série de ações e práticas antissindicais”, afirmou.

No documento, a PGE pede ainda que a APP-Sindicato seja multada em R$ 100 mil, valor que deverá incidir desde a data de início da greve, e que Mazeto seja multada em R$ 10 mil “em razão da disseminação de notícias falsas, da incitação ao movimento paredista de professores, pais e alunos, inclusive menores de idade, e colocando em risco a sua incolumidade física e mental”.

Parceiro da Escola

De acordo com o Governo do Estado, o Parceiro da Escola tem a finalidade de melhorar a gestão administrativa e de infraestrutura de escolas estaduais mediante parceria com empresas especializadas em gestão educacional. O projeto foi aprovado na segunda-feira (3), de forma remota, após a ocupação da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). Os professores temem perda de recursos para a educação, já que o chamado Parceiro da Escola é uma entidade privada.

Leia a matéria completa na Banda B.

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