Vereadores de Maringá concluem mudança para a sede da Câmara

A manhã desta segunda-feira, 1, teve uma movimentação diferente nos corredores da Câmara de Vereadores, especialmente no segundo piso. Daquelas típicas de mudanças: computadores, caixas, cadeiras e mesas sendo carregadas de lá pra cá e de cá pra lá, de modo que a tendência é que quando a sessão ordinária desta terça-feira, 2, for realizada, todos os 23 vereadores deverão estar com seus Gabinetes instalados na sede do Legislativo Municipal.
À movimentação de móveis e equipamentos, somava-se a das zeladoras encarregadas da limpeza e de outros profissionais, que se empenhavam em concluir os últimos reparos – como a fixação de corrimões – , de uma reforma e ampliação que teve início em 24 de julho de 2024 e custou R$ 4,1 milhões. Foram construídos mais oito gabinetes, de 36 m² cada. As plantas não são todas iguais, alguns Gabinetes têm salas mais retangulares e outros mais quadradas.

Os Gabinetes dos membros da Mesa Diretora ficam todos próximos um dos outros e seguem uma certa ordem hierárquica: o primeiro é da presidência (Majô Capdeboscq, PP), o segundo da vice-presidência (Sidnei Telles – PODE), o terceiro da primeira vice-presidência (Mário Verri – PT), o quarto da segunda vice-presidência (Jeremias – PL) e o quinto da terceira vice-presidência (Mário Hossokawa – PP), que assumiu a função de primeiro-secretário.
Embora um imóvel ao lado da Câmara Municipal tenha sido alugado para acomodar alguns vereadores, devido ao aumento de 15 para 23 cadeiras legislativas, dois vereadores estavam sem espaço nos dois imóveis. Mário Verri instalou seu Gabinete em um imóvel emprestado na Avenida Tuiuti e Mário Hossokawa passou a fazer home-office, assim como seus assessores. A partir desta terça-feira, os assessores dos dois vereadores voltam a registar ponto na Casa.
Mesmo com os 23 vereadores estarem com seus devidos Gabinetes na sede do Legislativo, o imóvel ao lado deverá permanecer locado e ocupado por servidores do legislativo até o final de janeiro. A presidente da Câmara, Majô Capdeboscq (PP), explicou que “se o imóvel for entregue antes de um ano de locação, tem uma multa prevista no contrato, que é alta e não compensa. Depois de um ano de locação, o rompimento do contrato é isento de multa”, observou Majô.
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