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16 de dezembro de 2025

Presente de grego! Por que gatos entregam insetos e coisas aleatórias?


Por Metrópoles, parceiro do GMC Online Publicado 13/12/2025 às 11h24
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Conviver com um gato em casa é saber que, a qualquer momento, você pode receber um “mimo” nada convencional de presente. Pode ser um inseto, um brinquedo esquecido ou, em alguns casos, um pequeno animal capturado — passarinhos geralmente são as vítimas.

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Imagem Ilustrativa – Freepik

Apesar de peculiar para humanos, esse gesto é comum no universo felino e tem forte peso emocional e instintivo. Especialistas da plataforma especializada no mundo pet PetMD explicam que o hábito de entregar objetos ao tutor se conecta ao instinto de caça.

Gesto de carinho ou não?

Mesmo domesticados, os gatos preservam traços dos parentes selvagens, que compartilham presas com o grupo, especialmente com filhotes, para ensinar habilidades e fortalecer laços. Quando levam algo até o tutor, repetem esse padrão social, como se estivessem dizendo: “Olha o que eu achei”.

Assim, aquele item inesperado e, às vezes, até desagradável, funciona como uma versão simbólica de sua “caçada”. Para os bichanos, o humano é parte de seu círculo social. Por isso, dividir um brinquedo, ou até um inseto, é entendido como demonstração de vínculo e confiança, quase como um presente entre amigos muito próximos.

Segundo veterinários comportamentalistas, essa troca ajuda a aprofundar o sentimento de pertencimento do pet. Quanto mais forte a conexão entre gato e tutor, maior a chance de o comportamento aparecer, já que comunica confiança e afeto.

Por que meu gato não me presenteia?

Nem todos os felinos expressam afeto da mesma forma. Temperamento, idade e estímulos do ambiente influenciam bastante, mas gatos curiosos ou com forte instinto de caça tendem a trazer mais objetos.

Já os mais tranquilos ou com menos espaço para explorar podem preferir deitar perto do tutor e “amassar pãozinho”. No entanto, os donos podem ficar tranquilos: o afeto existe em ambos os casos — apenas muda a maneira como ele é comunicado.

Ainda que seja um “presente de grego”, é preciso tomar cuidado com as reações, porque a intenção é positiva. A recomendação é agradecer verbalmente, recolher o objeto com calma e oferecer outro brinquedo em troca, para não frustrar o felino. Se o hábito ficar frequente, o ideal é estimular o instinto com varinhas, bolas e pelúcias.

Clique aqui e leia a reportagem completa no Metrópoles, parceiro do GMC Online. 

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