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Nutricionista revela 4 alimentos que nunca devem ser requentados
Por Metrópoles, parceiro do GMC Online Publicado 04/05/2023 às 08h45
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Fazer uma comidinha fresca ou reaquecer as sobras? Determinados alimentos podem ser reaproveitados sem problema algum. Outros, entretanto, podem colocar a saúde em risco, a exemplo do arroz.
Em entrevista ao portal britânico Daily Mail, a nutricionista Kim Lindsay elencou alimentos que não devem ser requentados. O motivo principal está na intoxicação alimentar por bactérias resistentes ao processo de calor ou cozimento de nutrientes. Perigosas, elas se desenvolvem rapidamente com o passar do tempo.
Kim iniciou a lista citando o arroz, considerado inofensivo por muitos. “Os grãos não cozidos podem conter uma bactéria chamada bacillus cereus, que nem sempre é morta durante o processo de cozimento. Isso pode causar intoxicação alimentar”, revelou a especialista.
Batata
Em seguida, Kim mencionou a batata. O problema com o vegetal não é exatamente reaquecê-lo, mas deixá-lo fora da geladeira por muito tempo. A batata, ao permanecer por mais de duas horas fora do refrigerador, pode levar ao crescimento de clostridium botulinum, toxina que causa o botulismo. A doença ataca o cérebro, os nervos e a medula espinhal, provocando paralisia.
Ovo
O terceiro lugar da lista de alimentos arriscados vai para o ovo. Na geladeira, antes de ser consumido, ele pode durar até seis semanas, porém, se já preparado, deve ser ingerido na hora. Isso porque os ovos podem transportar salmonela, que causa intoxicação alimentar, e deixá-los “descansando” por longos períodos ajuda na proliferação dessa bactéria.
Foto: Jane Doan/Pexels
Espinafre
Por último, a especialista citou o espinafre. Reaquecer o alimento pode estar diretamente ligado ao aumento do risco de câncer. Isso porque vegetais de folhas verdes contêm nitratos, que podem ser convertidos em nitrosaminas (substâncias cancerígenas) ao serem aquecidos, sobretudo mais de uma vez.
Clique aqui e leia a reportagem completa no Metrópoles, parceiro do GMC Online.
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