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13 de dezembro de 2025

Maringá: Campanhas para prefeito arrecadam R$ 4,4 milhões


Por Victor Simião/CBN Maringá Publicado 12/11/2020 às 22h56 Atualizado 26/02/2023 às 06h06
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Maringá: Campanhas para prefeito arrecadam R$ 4,4 milhões
Foto: Ilustrativa/Senado/Conselho de Saúde

As 13 chapas que concorrem à Prefeitura de Maringá seguem arrecadando dinheiro para a campanha. Juntas, todas receberam até o momento R$ 4,4 milhões. O valor foi verificado pela reportagem nesta quinta-feira, 12, no site da Justiça Eleitoral para a divulgação de candidaturas.

O dinheiro vem de contribuição de pessoas como de transferências dos partidos, por meio do fundo partidário e de um fundo especial. A quantia arrecadada é para o pagamento de despesas de campanha.

A reportagem lista agora os candidatos e as receitas. A lista é organizada pelo volume recebido até o momento.

Em Maringá, a candidata que mais recebeu foi coronel Audilene (PP): R$ 1,173 milhão. Toda a quantia foi transferida pelo partido, do chamado fundo especial. Depois, vem Ulisses Maia (PSD): R$ 818 mil. 48% dos recursos dele vieram das siglas PSD, PSL, MDB, que fazem parte da coligação.

Homero Marchese (Pros) declarou ter obtido R$ 565 mil. 70% são transferências do Pros e do Republicanos – ou seja, R$ 400 mil. O restante foi levantado com apoiadores. Akemi Nishimori informou R$ 520 mil de receitas, e todo o valor foi enviado pelo PL, a sigla dela, do fundo especial..

José Luiz Bovo (Pode) teve receitas de R$ 487 mil. O partido foi o maior financiador até o momento, tendo repassado R$ 386 mil – 79% do total. O candidato colocou R$ 100 mil de dinheiro próprio.
Carlos Mariucci (PT) obteve R$ 253 mil em arrecadação. R$ 230 mil – 91% – foram transferidos pelo partido.

Evandro Oliveira (PSDB) arrecadou R$ 234 mil. Ele próprio colocou R$ 200 mil na campanha. O partido, R$ 25 mil. O restante é doação.

Dr. Batista (DEM) declarou R$ 175 mil, sendo R$ 135 mil recursos encaminhados pelo partido – 77% do total. Aí, ele teve uma doação de R$ 40 mil de uma pessoa.

Annibal Bianchini (PTC) declarou ter obtido R$ 87 mil. Todo dinheiro veio da sigla, por meio do fundo partidário.

Valdir Pignata (Cida) teve R$ 52 mil de receitas até aqui. 99% vieram do partido. O candidato colocou R$ 90 do bolso dele.

Rogério Calazans (Avante) declarou ter obtido R$ 47 mil. Ele colocou R$ 25 mil na própria campanha – 54% do total. O restante é doação. O candidato não usa nenhum recurso de fundo.

Professor Edmilson (Psol) arrecadou R$ 21 mil. R$ 16 mil são recursos partidários. R$ 4 mil de financiamento coletivo, o restante de doadores.

Eliseu Fortes (Patriota) arrecadou R$ 21 mil. Ele mesmo colocou R$ 20 mil na campanha, que não usa recursos partidários.

O limite de gastos no primeiro turno em Maringá é de R$ 1,9 milhão.

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