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23 de dezembro de 2025

Bolsas de NY fecham em alta, com 10 dos 11 setores do S&P 500 no azul


Por Agência Estado Publicado 22/12/2025 às 18h43
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As bolsas de Nova York encerraram a sessão em alta nesta segunda-feira, 22, com apenas um setor do S&P 500 no vermelho. Os ganhos de hoje foram puxados principalmente pelos setores financeiro (+1,25%), industrial (+1,12%), de materiais básicos (+1,35%) e energia (+1,08%). Ações ligadas aos desenvolvimento de inteligência artificial também se destacaram, com renovadas expectativas dos investidores.

O Dow Jones fechou em alta de 0,47%, aos 48.362,68 pontos. Já o S&P 500 avançou 0,64%, aos 6.878,49 pontos e o Nasdaq subiu 0,52%, aos 23.428,83 pontos.

A Nvidia se valorizou 1,49%, em meio a notícias de que a empresa busca iniciar a exportação de chips H200 para a China já no mês de fevereiro. A Tesla subiu 1,56% após a reversão de uma decisão judicial que invalidava o pacote de remuneração de 2018 do CEO Elon Musk.

Já a Oracle, que ganhou 3,34%, continuou recebendo impulso do acordo para a criação de um joint venture do Tiktok. Para o Swissquote, porém, é “improvável” que a pressão sobre as ações de tecnologia tenha chegado ao fim. Para os analistas, o acordo não deve responder “à questão de como as receitas crescerão rápido o suficiente para justificar o aumento da alavancagem e dos gastos de capital”.

Espelhando a alta recorde das ações dos metais preciosos, as empresas mineradoras também avançavam, como a Newmont (+3,54%) e Freeport-McMoRan (3,05%). As petrolíferas ExxonMobil e Chevron avançaram mais de 1%, acompanhando a alta do petróleo.

A novela da compra da Warner Bros. Discovery (+3,53%) continua. A Paramount Skydance avançou 4,29% após passar a oferecer uma oferta de compra totalmente em dinheiro, com direto a uma garantia pessoal de Larry Elisson. Enquanto isso, a Netflix, que está na disputa pela WB, caiu 1,23%.

Na ponta negativa, a Nike recuou 2,54% e aprofundou as perdas da sexta-feira, quando caiu cerca de 10%.

No cenário macro, o mercado aguarda a divulgação de dados econômicos como o Produto Interno Bruto (PIB) e o índice de preços de gastos com consumo (PCE), que podem modificar as expectativas por flexibilização monetária dos Estados Unidos.

*Com informações de Dow Jones Newswires

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