26 de abril de 2025

Bolsas de NY fecham em alta, puxadas por tecnologia e consumo, momentos antes de tarifaço


Por Agência Estado Publicado 02/04/2025 às 17h19
Ouvir: 02:37

As bolsas de Nova York encerraram o pregão desta quarta-feira, 2, em alta, impulsionadas pelos setores de tecnologia e consumo discricionário, momentos antes do anúncio do tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Investidores tentavam conciliar expectativas sobre os possíveis efeitos deletérios da nova rodada de tarifas e os sinais de força da economia norte-americana, vistos em indicadores divulgados pela manhã.

O Dow Jones avançou 0,56%, fechando a 42.225,32 pontos, enquanto o S&P 500 subiu 0,67%, para 5.670,97 pontos. Já o Nasdaq avançou 0,87%, para 17.601,05 pontos, conforme dados preliminares.

As bolsas de Nova York abriram em forte baixa e reduziram as perdas pela manhã, com os dados melhores que o esperado sobre a criação de empregos e encomendas à indústria americana. No início da tarde, os índices de ações ganharam impulso e viraram para o positivo com os setores financeiro e de serviços básicos puxando os negócios.

As ações da Tesla também inverteram a tendência de queda e fecharam em alta de 5,3% após o site Politico afirmar que Elon Musk, CEO da fabricante de veículos elétricos, planeja deixar o Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês) nas próximas semanas. Pela manhã, a Tesla recuava de forma acentuada com a divulgação de um relatório trimestral de entregas bem abaixo do esperado. A empresa entregou 336.681 veículos no primeiro trimestre, uma queda de 13% em relação ao ano anterior.

A Rivian Automotive caiu 5,9% depois que a montadora de veículos elétricos anunciou a entrega de 8.640 veículos no primeiro trimestre, uma queda de 36% em relação ao ano anterior, mas em linha com as estimativas da empresa e de Wall Street.

A Trump Media & Technology Group despencou 5,7% com a informação de que a empresa entrou com um pedido na Comissão de Valores Mobiliários (SEC, na sigla em inglês) para permitir que um fundo administrado por Donald Trump venda cerca de US$ 2,3 bilhões em ações do grupo. A empresa destacou, entretanto, que não há planos imediatos para essa venda.

*Com informações da Dow Jones Newswires

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