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15 de dezembro de 2025

Dólar sobe à espera de reação do Irã a ataque dos EUA, mas alta do minério alivia


Por Agência Estado Publicado 23/06/2025 às 09h49
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O dólar sobe frente ao real e no exterior na manhã desta segunda-feira, 23, mas desacelerou o ajuste em meio à alta do minério de ferro na China, enquanto o petróleo está volátil e passou a cair. A perspectiva de manutenção da taxa Selic em 15% neste ano favorece o carry trade do real e encarece o carregamento de posições compradas em dólar, o que pode também estar induzindo ajustes de posições no mercado.

Os investidores ainda aguardam os desdobramentos do conflito no Oriente Médio, após os ataques dos EUA ao Irã, com temor de retaliação iraniana, incluindo o possível bloqueio do Estreito de Ormuz. Também preocupa a possibilidade de os EUA apoiarem a queda do governo iraniano.

Israel atingiu alvos do governo iraniano em Teerã nesta segunda-feira, em uma série de ataques que se seguiram a uma salva de mísseis e drones disparados pelo Irã em direção ao território israelense, após os EUA bombardearem instalações nucleares iranianas no fim de semana.

O Parlamento do Irã avalia suspender a cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), segundo a agência Mehr. O presidente do parlamento, Mohammad Baqer Qalibaf, acusou a AIEA de agir politicamente e ignorar o caráter pacífico do programa nuclear iraniano.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, condenou os ataques contra o Irã, classificando-os como uma “agressão sem provocação, fundamento ou justificativa”, durante reunião com o chanceler iraniano Abbas Araghchi. Segundo o Kremlin, a Rússia está pronta para ajudar o Irã de várias formas, a depender do que Teerã solicitar.

No boletim Focus, a mediana para a inflação suavizada nos próximos 12 meses passou de 4,72% para 4,69%.

O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirmou mais cedo que a previsão da equipe econômica é de apresentar nesta semana ao Congresso Nacional um novo arcabouço para rever os benefícios fiscais vigentes no País. Durigan afirmou também que a alta do petróleo exige atenção e defendeu medidas de mitigação, como a política de preços da Petrobras.

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