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08 de dezembro de 2025

Focus: mediana de IPCA 2025 passa de 4,43% para 4,40%, abaixo do teto da meta


Por Agência Estado Publicado 08/12/2025 às 08h46
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A mediana do relatório Focus para o IPCA de 2025 caiu de 4,43% para 4,40%. A taxa está 0,1 ponto porcentual abaixo do teto da meta, de 4,50%. Há um mês, era de 4,55% Considerando apenas as 104 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a medida passou de 4,42% para 4,38%.

A projeção para o IPCA de 2026 caiu de 4,17% para 4,16%. Há um mês, era de 4,20%. Considerando apenas as 104 estimativas atualizadas nos últimos cinco dias úteis, a mediana recuou de 4,12% para 4,10%.

O Banco Central espera que o IPCA some 4,6% em 2025 e 3,6% em 2026, conforme a trajetória divulgada no último ciclo de comunicações do Comitê de Política Monetária (Copom). No horizonte relevante, o segundo trimestre de 2027, o colegiado espera que a inflação em 12 meses seja de 3,3%.

Na última decisão, o Copom manteve a Selic em 15%, pela terceira vez consecutiva. No ata, o colegiado afirmou que sua avaliação atual é de que “a estratégia de manutenção do nível corrente da taxa de juros por período bastante prolongado é suficiente para assegurar a convergência da inflação à meta”.

Voltou a repetir, porém, que seguirá vigilante e que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados. “(O Copom) não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso julgue apropriado”, disse.

A partir deste ano, a meta de inflação é contínua, com base no IPCA acumulado em 12 meses. O centro é de 3%, com tolerância de 1,5 ponto porcentual para mais ou para menos.

Se a inflação ficar fora desse intervalo por seis meses consecutivos, considera-se que o BC perdeu o alvo. Isso aconteceu após a divulgação do IPCA de junho, no dia 10 de julho. A autoridade monetária publicou uma carta aberta informando que espera queda da taxa abaixo de 4,50% no fim do primeiro trimestre de 2026.

A mediana do Focus para a inflação de 2027 permaneceu em 3,80%, pela 5ª semana consecutiva. Já a projeção para o IPCA de 2028 continuou em 3,50%, também pela 5ª semana consecutiva.

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