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08 de dezembro de 2025

Mesmo sem decreto, prefeito destaca segmentos que não vão reabrir


Por Luciana Peña/CBN Maringá Publicado 17/04/2020 às 14h45 Atualizado 23/02/2023 às 10h13
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O primeiro decreto de isolamento social publicado no dia 18 de março em Maringá perdeu a validade nesta sexta-feira, 17. O documento será substituído por outro que deve ser publicado até o meio dia desse sábado, 18.

Neste novo decreto, a Prefeitura de Maringá vai liberar mais algumas atividades econômicas. A principal delas é o comércio varejista de rua. Parte começa a funcionar novamente na segunda-feira, 20. A outra parte na quarta-feira, 22, após o feriado.

Em coletiva de imprensa, o prefeito Ulisses Maia disse que a permissão para funcionamento de um setor depende de estudos técnicos. A reabertura de clínicas, por exemplo, respeitou o parecer técnico nº 9 do dia 5 de abril do Grupo Executivo em Emergência Pública.

O prefeito explicou que para elaborar um parecer como este, os profissionais de saúde monitoram hospitais, unidades de saúde e profissionais de estatística cruzam dados. Também há um levantamento matemático de circulação de pessoas e regiões da cidade.

É com respaldo técnico que será autorizada a reabertura do comércio. Ainda se discute reabertura de salões de beleza e feiras livres. Shoppings, academias, cinemas e teatros não poderão voltar a funcionar por enquanto.

“O decreto terá uma série de regras: taxa de ocupação da loja por metros quadrados, número de funcionários, rodízio entre funcionários, filas fora e dentro, máscaras obrigatórias para toda a população a todo momento, horários alternados do comércio para não haver acumulação de pessoas no transporte coletivo. A qualquer movimento que coloque em risco o sistema de saúde de Maringá, nós poderemos tomar outras medidas restritivas”, afirmou Maia. 

Ouça a entrevista completa.

Uma das possibilidades ainda em estudo é o funcionamento do comércio das 10h às 16h. Também por decreto a Prefeitura vai obrigar a população a usar máscara.

Foram compradas 300 mil máscaras, num total de R$ 800 mil, para distribuir à população que não tem condições de comprar ou confeccionar uma máscara.

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