Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

24 de abril de 2024

Escola e professor sem partido e partidários


Por Gilson Aguiar Publicado 07/11/2018 às 10h45 Atualizado 18/02/2023 às 21h19
 Tempo de leitura estimado: 00:00
https://www.facebook.com/radiocbnmaringa/videos/316167312542309/?__tn__=kC-R&eid=ARA11-DTZuCdizSeyeq3FMXc9-fGIusLopbs-ffjc9kjadeLSe9UfrrFqTa8n0CEJAk9ScFq9LmdisBH&hc_ref=ARS_awQ8CjkdZ6kDVzQyzfl5zx6vwQwvXCqI0vcGZHZbn2o_n3fFV918jlXnyHjuARM&fref=nf&__xts__[0]=68.ARBKE-3ArIGxXaeTArYPT349JYGPZL8tlT-l6O8smPcLeFYjQHAvpTdzSTHAFOu0FBRlaMT5EWptizJ5fM2LTeUp7mCIAydNXOgaVBN-Oj_G6oMZj5yvi3fiIGfxpyXHsfvJd4jfRJJJJsf5SzfeAwk6lyo0dL_10D22SRaCgie6BrQxu91Ofp8BU13beoN9jTw1Ep856vA4sQT-XtmqYhROE-I https://www.facebook.com/radiocbnmaringa/videos/316167312542309/?__tn__=kC-R&eid=ARA11-DTZuCdizSeyeq3FMXc9-fGIusLopbs-ffjc9kjadeLSe9UfrrFqTa8n0CEJAk9ScFq9LmdisBH&hc_ref=ARS_awQ8CjkdZ6kDVzQyzfl5zx6vwQwvXCqI0vcGZHZbn2o_n3fFV918jlXnyHjuARM&fref=nf&__xts__[0]=68.ARBKE-3ArIGxXaeTArYPT349JYGPZL8tlT-l6O8smPcLeFYjQHAvpTdzSTHAFOu0FBRlaMT5EWptizJ5fM2LTeUp7mCIAydNXOgaVBN-Oj_G6oMZj5yvi3fiIGfxpyXHsfvJd4jfRJJJJsf5SzfeAwk6lyo0dL_10D22SRaCgie6BrQxu91Ofp8BU13beoN9jTw1Ep856vA4sQT-XtmqYhROE-I

Estamos sempre discutindo a “escola sem partido”. Há o projeto que deseja evitar que ocorra a partidarização dentro de sala de aula. A intenção é impedir que professores usem a profissão para cooptar alunos para determinada tendência ideológica. Objetivamente, que se propague a visão marxista de esquerda.

A educação tem um papel importante na formação das pessoas. Se não tivesse, não estávamos preocupados com a partidarização em sala de aula. Não estaríamos debatendo meios de evitar que o conteúdo seja abandonado para se gastar tempo com a politização.

Considero, porém, que antes de discutirmos a partidarização das aulas, da utilização do tempo de ensino para o doutrinamento ideológico, devemos discutir a condição de trabalho da maioria dos professores brasileiros na rede pública de ensino.

Hoje, entre os alunos de 15 anos, menos de 4% desejam ter a docência como profissão. Baixos salários e falta de reconhecimento social são os principais motivos da rejeição a docência. A marginalização profissional é um ambiente favorável para fazer crescer as visões vitimistas e carregadas das teses de exploração. Um campo fértil para semente marxista.

Logo, se tivermos uma valorização profissional fundada na competência, no potencial produtivo do professor, dermos a profissão o prestígio que merece. Logo, naturalmente o vitimismo se esvazia. A realização individual se eleva e o professor passa a perceber que a eficiência e recompensa coloca por terra a partidarização.

Fico imaginando se vamos um dia entender que o valor da escola deve ser refletir no privilégio do profissional. Desejamos o comportamento imparcial, mas não qualificamos e valorizamos o profissional. Ao desejarmos superar a partidarização da escola, devemos ter a escola como um partido. Como apoio constante.

Logo, a partidarização da escola tem uma relação direta com o abandono e desvalorização do professor e, mais ainda, da educação.

 

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação
Geral

‘Tem professor que fala: ChatGPT, melhora essa aula para mim’, diz secretário de SP


O secretário da Educação de São Paulo, Renato Feder, disse nesta quarta-feira, 24, que o uso do Chat GPT para…


O secretário da Educação de São Paulo, Renato Feder, disse nesta quarta-feira, 24, que o uso do Chat GPT para…

Geral

Meningite: conheça as causas, os sintomas e as formas de evitar a doença


Devido às altas taxas de mortalidade e ocorrência de sequelas, a meningite é considerada uma doença devastadora pela Organização Mundial…


Devido às altas taxas de mortalidade e ocorrência de sequelas, a meningite é considerada uma doença devastadora pela Organização Mundial…

Geral

‘Não existe clareza sobre regras das companhias aéreas para transporte de pets’, reclama tutora


Em novembro do ano passado, a jornalista Gabriela Longman, de 40 anos, enfrentou transtornos para trazer sua cachorra de João…


Em novembro do ano passado, a jornalista Gabriela Longman, de 40 anos, enfrentou transtornos para trazer sua cachorra de João…