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16 de dezembro de 2025

Homem é preso acusado de matar a ex-sogra e balear a ex-mulher em SP


Por Agência Estado Publicado 07/04/2025 às 20h02
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A técnica de enfermagem Janemeyre Dias de Oliveira, de 50 anos, morreu assassinada a tiros na noite de sábado, 5, ao sair de um encontro religioso em Assis, no interior de São Paulo. Ela estava com a filha, Yohana Dias Borges, que também foi atingida, mas sobreviveu e não corre risco de morte.

O ex-marido de Yohana, Gustavo Sampaio Frioli, foi preso em flagrante pelo crime. Segundo a polícia, ele aguardou a ex-mulher e a ex-sogra no trajeto que elas fariam para voltar para casa e disparou 13 tiros contra o carro em que elas estavam. A reportagem tenta contato com a defesa de Frioli.

Segundo a polícia, Frioli e Yohana têm um filho de 4 anos. Após anos de casamento, há dois meses eles se separaram. Ele passou a ameaçar e perseguir a ex-mulher, o que fez com Yohana pedisse e conseguisse uma medida protetiva – ordem judicial para que ele se mantivesse distante dela, sob pena de ser preso.

Por volta das 22h30 de sábado, Janemeyre e Yohana saíram de um encontro religioso na Vila Nova Florínea e estavam voltando para casa, no carro da técnica de enfermagem, quando um homem se aproximou, atirou e fugiu. Frioli foi localizado pela Polícia Militar dirigindo um Fox branco. Conduzido à delegacia e reconhecido como autor dos disparos, segundo a polícia, ele foi preso em flagrante.

Baleada na perna, Yohana recebeu atendimento médico e foi liberada. Atingida por três tiros (na nuca, na coluna e numa perna), Janemeyre foi levada ao Núcleo de Atendimento Referenciado, em Assis, mas morreu enquanto recebia atendimento. Ela foi velada e sepultada no cemitério municipal de Assis no domingo, 6.

Segundo a polícia, em 10 de setembro de 2014 Frioli invadiu a oficina mecânica de José Eduardo Campos de Lima, conhecido em Assis como Zé Moto Mil, e o matou disparando 11 tiros – cinco atingiram a vítima. Lima era ex-namorado de Yohana. Para o crime, Frioli teve o auxílio de um tio, e ambos foram presos em seguida.

Em 2018, Frioli foi condenado a dez anos de prisão em regime semiaberto. Como à época ele já havia cumprido mais de um terço da pena a que acabara de ser condenado, Frioli obteve progressão e passou a cumprir o restante em regime aberto.

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