Conheça 6 monumentos históricos da região de Maringá
Muitas cidades ganham destaque por terem monumentos históricos que chamam a atenção pela beleza, bagagem histórica, ou por serem inusitados. Além de terem se tornado um ponto turístico, as construções gigantes são uma forma de manter viva a memória e identidade cultural de cada localidade.
Confira seis monumentos históricos da região de Maringá que se destacam:
1) Xícara, em Paranavaí
Nos primórdios de Paranavaí, o local onde fica a Praça da Xícara, na Rua Antônio Felipe, era um hospital e necrotério bastante movimentado. Com a expansão da cidade e devido à localização central, o prefeito Antônio José Messias resolveu construir a Praça pensando em proporcionar lazer à população. Então, em 1964 foi inaugurada e nomeada como Praça Sinval Reis, em homenagem ao primeiro juiz do município. Mas por que uma xícara? O monumento é um símbolo da cultura cafeeira responsável pelo desenvolvimento da região e uma homenagem aos produtores de café.
2) Viola Chitãozinho e Xororó, em Rondon
Outro ponto de referência que chama atenção e desperta o interesse é a viola com as iniciais Ch&X, em Rondon. O monumento gigante remete à dupla sertaneja Chitãozinho e Xororó, que tem uma história com a cidade. Foi lá que os cantores passaram a infância e iniciaram a vida artística. Outra curiosidade é que a rodovia onde a viola foi construída recebe o nome do pai dos artistas, Mário Antônio de Lima. O monumento, que tem aproximadamente 5 metros de altura, foi instalado em 2016, na entrada de Rondon.
3) Cacho de Uva, em Marialva
Considerado o maior cacho de uva do país, a escultura foi construída em 2004 pelo artesão cearense Gilberto Gomes Moura para conceder o título de capital da uva à Marialva. Com aproximadamente 20 metros de altura e mais de 50 gomos, o monumento foi feito em concreto e ferro no trevo de acesso à cidade. Além de ser um incentivo aos produtores, a uva é um símbolo da vocação rural e se tornou um ponto turístico.
4) Abelhão, em Mandaguaçu
O abelhão foi construído recentemente, como homenagem à origem do nome da cidade Mandaguaçu que na língua tupi-guarani significa ‘abelha grande‘. Além disso, a edificação, localizada na Avenida Munhoz da Rocha remete ao fato de o município ser referência na produção de equipamentos para apicultura. Com aproximadamente 3 metros e 5 toneladas, a abelha, que já viralizou nas redes sociais, faz sucesso simbolizando a identidade cultural e industrial.
5) Câmera fotográfica, em Santa Fé
Considerada a capital da fotografia, a cidade de Santa Fé produz em média 75 mil fotografias por dia e 1 milhão e 700 mil fotos por mês, sendo que 15% dos habitantes que vivem no local trabalham diretamente com o setor da fotografia, seja na impressão, no setor administrativo ou até mesmo como fotógrafo profissional.
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Por conta disso, em 2011 o município ganhou um portal em homenagem ao título de capital da fotografia. A obra foi projetada e construída pelo artista plástico Luiz Antonio Gagliastri, escultor brasileiro homenageado com a medalha de ouro da Academia Francesa de Artes, Ciências e Letras. De um dos lados da estrada há uma máquina fotográfica, que faz alusão às empresas.
6) Viola Chitãozinho e Xororó, em Astorga
Além da viola em Rondon que remete À dupla de moda sertaneja Chitãozinho e Xororó, a cidade de Astorga também se tornou nacionalmente conhecida por ser a terra da famosa dupla sertaneja, fazendo com que o município tenha pontos turísticos que levam o nome dos artistas.
Uma homenagem aos cantores que chama atenção é a entrada da cidade, que tem um portal em formato de violão, instrumento característico da música sertaneja e foi inaugurado na presença dos cantores.
