Vítima de estupro que pediu socorro pelo iFood conversou com funcionária de restaurante ‘em códigos’


Por Banda B, parceira do GMC Online
image-48-51
Foto: Reprodução/iFood

“Me ajude antes que ele perceba o celular”, escreveu uma mulher no chat após um pedido enviado a um restaurante pelo aplicativo de delivery de comidas iFood. Cerca de 15 minutos mais tarde, agentes da Polícia Militar (PM) já estavam na casa da vítima e conseguiram prender o ex-marido dela, suspeito de estuprá-la e mantê-la em cárcere privado.

A vítima simulou ter pedido batatas e solicitou que algum funcionário do restaurante acionasse a polícia, pois havia sido vítima de estupro. “Fui estuprada e violentada. Me ajuda. Tenho uma filha, corremos perigo. Esse homem é perigo [sic]. Não enviar descartáveis para este pedido”, diz a observação do pedido.

Em entrevista à Banda B, a funcionária da hamburgueria que chamou a polícia afirmou ter conversado com a vítima em “códigos” para que o agressor não suspeitasse do pedido de ajuda. “Eu mostrei para o meu patrão e ele pediu para eu chamar a polícia. Fui até o banheiro, que era mais reservado, e contei a situação. Passei o endereço e, depois de 10 ou 15 minutos, a polícia me ligou dizendo que já estava no endereço”, afirmou a mulher, que prefere não ser identificada.

Clique aqui e leia a reportagem completa na Banda B, parceira do GMC Online.

Sair da versão mobile