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19 de dezembro de 2025

Imagens de câmera de segurança podem ajudar polícia no caso da família morta em Maringá


Por Jota Junior Publicado 03/08/2023 às 15h05
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O casal e a filha, de 45 dias, foram assassinados em Maringá. Fotos: Reprodução/Redes sociais.

A Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoas de Maringá continua com as investigações para identificar o responsável pela morte de um casal e da filha, de apenas 45 dias, na quarta-feira, 2, no Conjunto Odwaldo Bueno, zona sul da cidade. “Os policiais recolheram imagens de câmeras de segurança e estão decodificando os arquivos para termos acesso às gravações” disse Diego Elias de Freitas, delegado da DHPP.

Os trabalhos investigativos estão em várias frentes. Enquanto alguns policiais buscam informações em diligências e monitoram suspeitos, outros estão com o foco no chamado serviço de inteligência.

No bairro onde o crime aconteceu a grande dificuldade encontrada é a lei do silêncio. Por medo, os moradores não revelam a polícia o que sabem. As informações que levaram a polícia a encaminhar um menor de idade à delegacia para prestar depoimento foram repassadas por vítima. Enquanto era socorrida, a jovem baleada revelou o nome de quem poderia ter cometido o crime, que seria uma pessoa ligada ao adolescente.

Nataly Cristine da Silva Garcia, de 21 anos, era a última sobrevivente do ataque. Ele chegou a passar por cirurgia, mas morreu dez horas depois no hospital. A bebê Ayla Sofía Lima Garcia foi alvejada na cabeça e morreu no local. Brendo Fernando Lima Rodrigues de Macedo chegou a ser socorrido, mas também não resistiu.

Para a polícia, a principal suspeita para a motivação é de um acerto de contas envolvendo o tráfico de drogas. Brendo já contava com antecedentes criminais. Há cerca de 60 dias ele havia sido preso por tráfico e porte ilegal de arma de fogo. Ele ainda era investigado como autor de um homicídio no bairro, contra um adolescente de 17 anos, registrado no dia 9 de julho.

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