De acordo com a Divisão de Narcóticos (Denarc) de Maringá, o suspeito anunciava a droga na internet como se fosse creme de avelã.

Polícia Civil já fez 100 exames de confronto genético e não encontrou o assassino. Mãe de Beatriz ganhou uma neta com o mesmo nome da menina assassinada

Segundo a investigação, há indícios de superfaturamento e ainda evidência de que as marcas compradas "seriam imprestáveis para a detecção do coronavírus".

O trabalhador não era registrado e trabalhava em troca da moradia. Ele residia em um casebre com a mãe, de 87 anos, em condições insalubres.

Segundo a Polícia Militar, o suspeito encontrou a menina e, fazendo ameaças, a obrigou a entrar em um carro e a levou ao apartamento onde mora.

Michelle de Souza Brito, de 32 anos, não anda, não conversa e não reconhece os familiares após ser brutalmente agredida. O acusado continua foragido

Em Portaria publicada nesta segunda-feira, 29, no Diário Oficial da União (DOU), o Departamento Penitenciário Nacional suspende visitas e atendimentos.