Sexto e último júri popular de Roneys Fon Firmino Gomes, o ‘Maníaco da Torre’, é realizado em Maringá


Por Redação GMC Online e CBN Maringá

Começou na manhã desta terça-feira, 25, em Maringá, o sexto julgamento de Roneys Fon Firmino Gomes, conhecido como o Maníaco da Torre.

Foto: GMC Online

É o último julgamento de Roneys, que foi acusado de seis crimes e já foi condenado por cinco, em uma pena total de mais de 100 anos de prisão. O julgamento de hoje é pela morte de Ariele Natália da Silva, de 24 anos.

A jovem morava em Sarandi e desapareceu no dia 8 de fevereiro de 2015, quando voltava de uma festa em uma chácara, em Maringá. O corpo dela foi encontrado no começo de março do mesmo ano, em estado avançado de decomposição.

O caso do Maníaco da Torre

Ao longo de quase uma década, Maringá, no interior do Paraná, ficou horrorizada com os crimes de um assassino em série batizado de Maníaco da Torre. Isso porque os corpos de suas vítimas, que seriam garotas de programa, eram encontrados nus e debaixo de torres de transmissão de energia. A cada novo ataque, seus crimes ocupavam as manchetes de noticiários em todo Estado e a cidade ficava em pânico.

Em 2015, porém, depois de mais de 10 mortes com as mesmas características, o assassino cometeu um descuido. Um pedaço do pára-choque do carro dele quebrou e ficou na cena do crime. Começava ali um trabalho investigativo complexo que revelou quem era o tão temido criminoso: Roneis Fon Firmino Gomes, um homem que matava para se vingar da mãe e que fazia orações sobre os corpos da vítima. Réu confesso em seis desses homicídios, o maior assassino em série do Paraná está condenado a mais de 100 anos de prisão. 

O caso foi tema do Podcast Fita Amarela: Bastidores do Crime. Assista:

Ouça a matéria completa na CBN Maringá.

Sair da versão mobile