Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

09 de maio de 2024

‘Tinha avisado que sem dinheiro eu não fazia nada’, diz rapaz que matou médico no Paraná


Por Banda B, parceira do GMC Online Publicado 22/02/2023 às 11h21
 Tempo de leitura estimado: 00:00

O rapaz suspeito de matar o médico Renan Tortajada, de 35 anos, confessou o crime à Polícia Civil. Em interrogatório, Guilherme da Costa Alves, 25, disse que matou o médico porque ele não tinha dinheiro para pagar pelo programa que tinha acabado de fazer. Guilherme teve a prisão convertida em preventiva pelo juiz da 2ª Vara Cível da Comarca de Umuarama, no Noroeste do Paraná.

Foto: Reprodução/Polícia Civil

“Eu tinha avisado que sem dinheiro eu não fazia nada. Ele falou que iria me dar R$ 200. Eu pedi o dinheiro antes e ele falou que só ia dar depois que eu terminasse. Eu fiz tudo certinho. Tinha usado cocaína. Terminei de fazer o que ele queria e pedi o dinheiro, ele falou que não tinha. A gente começou a discutir, a brigar, eu dei umas pancadas nele, começou a sangrar muito, eu vi que ele ia morrer, terminei de matar e enterrei”. 

Ouça um trecho do depoimento de Guilheme:

Enquanto estava terminando de enterrar o corpo de Renan, Guilherme contou que viu uma travesti passando pelo bosque. Com medo de ser entregue, ele acabou a matando também.

Corpo de Renan foi encontrado enterrado em um bosque em Umuarama. (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Tentou vender carro

O corpo da travesti foi jogado numa área de mata em Maria Helena, próximo a Umuarama. Guilherme contou que chegou a abastecer o carro do médico e que tentou vender o veículo, mas não conseguiu.

(Foto: Reprodução/Polícia Civil)

Prisão preventiva

Além de Guilherme, um outro rapaz, Pedro Henrique Gatto Freitas, foi preso também, pois estava com o suspeito no momento em que ele foi abordado. Pedro ainda é investigado, mas Guilherme afirma que ele não teve nada a ver com o crime, não sabia nem que o carro não era dele. 

Após o interrogatório, a Justiça entendeu que a confissão feita por Guilherme faz que a prisão preventiva seja necessária para garantir a aplicação da lei, isso pelo rapaz demonstrar ser perigoso. 

Clique aqui e leia a reportagem completa na Banda B, parceira do GMC Online.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação