Nós usamos cookies para melhorar a sua experiência em nosso site, personalizar publicidade e recomendar conteúdo de seu interesse. Ao acessar nosso portal, você concorda com o uso dessa tecnologia. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

09 de maio de 2024

Você conhece um ser humano honesto?


Por Gilson Aguiar Publicado 06/03/2024 às 07h15
 Tempo de leitura estimado: 00:00

A escolha complexa de fazer o bem.

Neste mundo não há santos. Tem quem buscou um ser humano honesto, Diógenes. O pensador grego andava com uma lanterna em busca deste ser “reto”, de princípios e ação coerentes, o ser honesto.

Contudo, na vida prática. Nessa nossa vida, somos contraditórios. As possibilidades dos escorregões morais se ampliam na medida em que as opções do bom e o mal, do certo e errado se ampliam. Lembrando que o mal não seria um sucesso se não fosse sedutor.

A tentação de fazer o que não é certo tem um preço, mas ele nunca parece tão alto diante do prazer que oferece. Logo, a honestidade implica em sacrifício.

E a palavra sacrifício é significativa neste contexto. Sofrer para obter em troca algo. Renunciar a alguma coisa em detrimento de outra.

Ir além do sacrifício

A escolha ética nada mais é do que a expressão de um sacrifício. Em regra, renunciar ao que lhe daria o prazer particular em benefício de algo que irá além de si mesmo. Fazer alguma coisa por um bem maior.

Na medida de que e do que se pode valer o sacrifício? Esta é a questão.

Por isso, não podemos esperar a perfeição dos seres humanos. O que Diógenes buscava na Grécia Antiga, o homem honesto, não existe pelas ruas, na vida cotidiana, como um ser comum.

Este ser perfeito e pleno de bondade de interesses e ações justas é mais uma busca constante do que uma certeza plena. Mesmo que não exista de forma absoluta, devemos buscá-lo.

Pauta do Leitor

Aconteceu algo e quer compartilhar?
Envie para nós!

WhatsApp da Redação