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16 de maio de 2024

Museu do Futuro e novas formas de viver


Por Silvio Barros Publicado 03/03/2022 às 14h21 Atualizado 20/10/2022 às 14h54
 Tempo de leitura estimado: 00:00
Foto: Reprodução/Instagram/Museum of the Future

Olá, amigos! A nossa programação nesta quarta-feira, 2, aqui em Dubai foi de tirar o fôlego. Visitamos o Museu do Futuro, que além de ser considerado o prédio mais bonito do mundo, ainda está classificado entre os 14 museus mais espetaculares da Terra.

Inaugurado na semana passada, foi um privilégio para nossa delegação ter conseguido fazer essa visita. O museu nos leva a uma jornada em 2071, quando os Emirados Árabes Unidos estarão completando seu primeiro centenário como nação independente.

O museu nos convida a sermos pioneiros em novas formas de viver nesse planeta e como moldar o mundo de hoje para ser melhor. A arquitetura do prédio de 30 mil m2 é única. O projeto tem o formato de um olho e é coberto de escrituras em árabe que são as janelas. As janelas do museu formam um poema escrito pelo governante de Dubai sobre visões do futuro.

O formato do edifício ainda surpreende mais porque o Museu do Futuro não tem quinas e nem cantos, é todo redondo e não tem nenhuma coluna nos seus sete andares. Certificado pelo Green Building Consul na categoria Platinum de Edifício Sustentável, a iluminação do museu utiliza a luz solar e as janelas enchem todo o edifício de luz durante o dia. São também painéis que captam a energia do sol.

A visita ao museu começa com uma viagem virtual até uma Estação Espacial e, depois, uma base na Lua, onde uma mega usina solar capta energia e envia para Terra por meio de raios laser. É uma experiência chocante daquilo que pode de fato acontecer com os avanços na pesquisa espacial. Um andar inteiro do museu é dedicada à cura dos prejuízos do impacto que nós causamos à Terra.

Uma sala impressionante mostra um banco de DNA com mais de 2.500 espécies de plantas e animais, inclusive alguns já extintos na natureza e como essas informações genéticas podem ser importantes na restauração e na criação de novas de vida transgênica. Que sejam mais resistentes, por exemplo, às mudanças climáticas, árvores que resistem à incêndio.

Esse andar é também dedicado à importância da Amazônia no equilíbio biológico e climático do planeta. Um andar inteiro é dedicado às tecnologias do futuro, mostra carros elétricos autônomos e drones dedicados à transporte de carga e de passageiros. Tem roupas conectadas e funcionais e também exoesqueletos, que uma vez vestidos nas pessoas às tornam capazes de carregar pesos enormes, andar ou correr uma velocidade muito superior ao que a gente conseguiria.

Umas variedade incrível de informações sobre descobrimentos científicos que lá em 2071 serão parte do cotidiano da humanidade. O Museu do Futuro não é apenas uma maravilha visual e cultura, mas é também pioneiro na tecnologia ultramoderana. Sem dúvidas, uma experiência inspiradora, transformadora e, ao mesmo tempo, provocativa. Algo que a gente nunca mais vai esquecer.

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