Halloween: Relembre casos misteriosos e de ‘arrepiar’ em Maringá e região
Neste sábado, 31 de outubro, é comemorado o Dia das Bruxas ou Halloween. Neste dia, costuma-se contar histórias ou assistir filmes sobre casos sobrenaturais. Não é preciso ir tão longe para encontrar relatos bizarros – a região noroeste do Paraná tem vários registros de acontecimentos assustadores. De homem que se transforma em animais a rodovias mal-assombradas, relembre histórias assustadoras que ocorreram em Maringá e região.
O bandido Saruê da Vila Operária
Saruê foi um bandido que morou na Vila Operária até a década de 1980. Agindo como uma espécie de ‘Robin Hood’ (ele roubava de ricos e dava aos pobres que moravam na região), reza a lenda que o ladrão tinha um poder especial para escapar da polícia: ele se transformava em animais ou objetos. Uma história digna de filme de Halloween.
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Exorcismo da Av. Guaiapó
Qualquer trama de Halloween tem uma pitada de sobrenatural. Nesse sentido, um dos casos mais famosos de Maringá ocorreu há 65 anos. Trata-se de um exorcismo em uma casa no bairro Guaiapó. Segundo depoimento, a casa ‘tremia todas as noites e ninguém conseguia dormir ou ter paz naquele local’.
Naquele ano, em 1955, teria ocorrido um assassinato na residência, e os episódios sobrenaturais começaram em seguida. O fato foi documentado em livro pelo padre Benno Wagner, responsável pelo exorcismo.
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Cadeia mal assombrada
O prédio da primeira Delegacia de Maringá foi erguido em 1959 e já foi palco de inúmeros casos chocantes da cidade, carregando um ambiente ‘pesado’. Há relatos de casos de tortura e até morte no local, além de descobertadas de ossadas humanas enterradas no pátio da delegacia – o que leva muitos acreditarem que o local é mal-assombrado.
A história mais conhecida é a do menino Clodimar Pedrosa Lô, que foi morto e torturado injustamente pela polícia em 1967. Mais de 50 anos depois, o seu túmulo é o mais visitado no Cemitério Municipal de Maringá até os dias de hoje.
Hoje, a construção é utilizada para treinamento do Corpo de Bombeiros e fica localizada na Av. Paraná, na esquina com a Av. Advogado Horácio Raccanello Filho, no Novo Centro.
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Cemitério do Caboclos
Segundo a história, o curandeiro Pai Çandu, que deu nome a cidade, era um grande líder indígena e prometeu ajudar os soldados brasileiros na Guerra do Paraguai, em troca de reservas para o seu povo viver. Os “homens brancos”, porém, não cumpriram com o acordo e Pai Çandu proibiu qualquer contato dos indígenas com os “homens brancos”. Além disso, decidiu punir os caboclos – mestiços entre índios, negros e brancos -, condenando-os a morte e sendo enterrados no local conhecido como ‘Cemitério dos Caboclos’.
A PR-323, próxima ao espaço, é conhecida como “Rodovia da Morte”, devido ao grande número de fatalidades em sua extensão. Muitos moradores da região acreditam que os acidentes são provocados pelos espíritos dos caboclos, que nunca descansaram.
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Fantasma da BR-369
Uma fotografia feita por um estudante na rodovia BR-369, próxima a Juranda (a 177 km de Maringá), chamou a atenção de usuários das redes sociais no início do ano. Um detalhe impressionante dividiu a opinião dos internautas.
Isso porque uma publicação no Facebook, o jovem compartilhou a imagem mas não tinha percebido a presença do “fantasma”, até ser questionado por alguns amigos. A foto foi parar no perfil ‘Paranormal e Ufologia – Sobrenatural’, na rede social e rendeu dezenas de compartilhamentos.
Muitos moradores da região confirmaram que o trecho costuma ser “mal-assombrado” e engrossam essa lista para você relembrar no Halloween.
